
Toda vez que assisto A Lista de Schindler e A Vida é Bela, eu choro. Sim, eu tenho sentimentos, mas depois penso como foi ser judeu naquele tempo e penso: "Graças a Deus eu não sou!". Roberto Benigni dizia que a vida é bela, dando um gênero dramático cômico ao filme. Funcionou bem, ele ganhou um Oscar e subiu nas cadeiras do Kodak Theatre. Já o chato do Spielberg (porque tudo que ele faz é "excelente", até a porcario do A.I.), tirou as cores para dar um tom mais leve na violência. Como se violência fosse leve...
Uma boa dica para aqueles que são nostálgicos e sofredores ou somente gostam de tortura, assistam a Vida é Bela. Prefiro Maria jogada a chave do que o preto-e-branco de Spielberg.