quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Filmerretrato



Cidadãos no Japão, alemães em Berlim, ursos lambuzando-se no mel. Eles tem uma coisa em comum: todos fazem. Bem menos poético que Chico Buarque com Elza Soares, Brandon Sullivan também faz. Por impulso, com força, sem limites. Assim é o personagem, e assim é Shame (Inglaterra, 2011), de Steve McQueen.


Pururuca Nele

Após o estonteante “Se Nada Mais Der Certo”, de 2008, o diretor José Eduardo Belmonte está de volta aos cinemas com uma comédia de gosto duvidoso. Levemos esta afirmação exatamente ao pé da letra: a produção deixa no ar para o espectador a falta de certeza de ter chafurdado no limbo do nonsense ou de não ter entendido muito bem o propósito desse produto. Billy Pig (Brasil, 2012) estreia nesta sexta-feira e até agora estamos buscando algo realmente relevante para contar.


segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Uma Épica Obra de Arte



Quando lemos o nome de Akira Kurosawa nos créditos de um longa metragem,sabemos que a produção será de qualidade. Sua brilhante carreira é o sonho de qualquer cineasta. Impressiona ainda mais quando um filme se destaca entre eles, como é o caso de Kagemusha – A Sombra do Samurai ( Japão, 1980 ), uma das obras-primas do gênio japonês.

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domingo, 26 de fevereiro de 2012

Edição POP!

 

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Eu sei que hoje é dia de Oscar, então o papo é bem curtinho pra dar tempo de xoxar o redcarpet lá no twitter. Vem que está bom!

sábado, 25 de fevereiro de 2012

A Bomba na Boca dos Leões



Caminhava pelas ruas de Londres ao som de boa música folk quando me veio um estalo. Espere, não é disso que eu deveria falar. Ok, ok. Aqui, no pé do seu ouvido, bem baixinho. Ainda me ouve? É segredo o que estou prestes a contar. Você promete indicar para todos seus amigos? Então tudo bem, vou dizer qual é o melhor filme de 2010. Esqueça Oscar, Cannes e Berlim. Este aqui promete virgens (de qualquer sexo) e boas risadas.

Quem tá no áudio, ô produção?

Quando minha bisavó foi ao cinema pela primeira vez, mandou fazer um vestido com antecedência e, maquiada até o pescoço, maravilhou-se com uma história muda embalada por música ao vivo. No início do mês, quando assisti a O Artista ("The Artist", 2011, França/ Bélgica), calçava a mesma havaiana que uso para ir à praia, usava um rímel incolor e fiquei admirada com uma história em tons de cinza que vez ou outra mudavam para sépia.


sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Nostalgia Do Que Nunca Vi

Woody Allen voltou a falar sobre a beleza estonteante da arte entrando em choque com a incomparável riqueza da vida real em Meia-noite em Paris ("Midnight in Paris", 2011, EUA/ Espanha). Com toques de glamour, nostalgia e boa cultura, o filme conseguiu quatro indicações ao Oscar e é justo que conquiste algum.

A Utopia da Mecânica


SERGIO MOTA

A relação que Walter Daguerre estabelece entre os diários de viagem de Ernesto Guevara e Alberto Granado e o seu sensível texto, A Mecânica das Borboletas, é eficiente. Uma fábula sobre o poder dos nossos desejos e dos nossos impulsos contraditórios, em um mundo de código moral estrito e darwinista. No universo em que vivem os personagens parece não haver saída, as portas estão fechadas para a esperança. Contrariando o óbvio, Daguerre substitui o determinismo pela redenção, o destino pela autodeterminação, ousando refutar o principal mito fundador da tragédia clássica: o filho destinado ao sacrifício.


A Dama Da História

Todo ano o Oscar tem pelo menos um filme sobre alguém importante. Este ano não é diferente e quem marca presença é Margaret Thatcher. A cinebiografia da Primeira-Ministra britânica, interpretada por Meryl Streep, a Dama de Ferro ("The Iron Lady", EUA, 2011), não é nenhuma novidade em termos de cinema e segue a mesma fórmula de todos os filmes sobre personalidades. Mas pelo menos emociona.

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

A Atuação de Albert


Não é de hoje que a Academia de Cinema mostra um grande reconhecimento aos filmes que buscam debater o tema da homossexualidade. “O Segredo de Brokeback Mountain”, “Milk – A Voz da Igualdade”, “Meninos Não Choram” e “Minhas Mães e Meu Pai” (entre outros...) estão ai para não me deixar mentir. Esse tipo de produção vem sempre brigando por Oscar nas categorias de maior importância (as mais artísticas), e nesse ano não será diferente. O longa Albert Nobbs (2011, EUA) foi indicado para as categorias de Melhor Atriz, Melhor Atriz Coadjuvante e Melhor Maquiagem.


O Que Seria o Tintin?

Todos os anos nós vemos vários prêmios serem entregues aos melhores profissionais da sétima arte. Atores e diretores; filmes e documentários são normalmente recompensados pelo excelente trabalho realizado nas pequenas, médias e grandes produções. Entre essas inúmeras premiações, na maioria das vezes, duas delas dividem as mesma opiniões: O Oscar e o Globo de Ouro. Porém sempre há uma exceção para tudo.


O Asqueroso Bang-Bang Camuflado

Um camaleãozinho solitário deixa seu adorado mundo de segurança e sonhos para finalmente viver uma aventura de verdade, saltando para um western corrido e medonho.  “Rango” (2011), de Gore Verbinski, passou a ser bem cotado para levar a estatueta dourada de Melhor Animação em Longa Metragem com seus detalhes fortes, comédia fina e ação inebriante.

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Emoções Tão Fortes, Corações Tão Perto.

O três vezes indicado ao Oscar Stephen Saldry é um apaixonado pelas emoções humanas. Depois de dirigir obras como "Billy Elliot", "As Horas" e "O Leitor", aclamadas pelo público e pela crítica, o diretor nos presenteia com mais uma belíssima história de superação, que promete deixar os espectadores aos prantos: Tão Forte e Tão Perto ("Extremely Loud & Incredible Close", EUA, 2011). Indicado ao Oscar de Melhor Filme, a película, adaptada do aclamado best-seller de Jonathan Safran Foer, é uma daquelas obras raras que poucas vezes se vê na tela grande.

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Notas Musicais

No clima do (final de) carnaval, mais uma lista. Dessa vez, alguns discos brasileiros que eu ouvi neste carnaval e que você, que também não curte muito essa época do ano, poderia ouvir para fugir do carnaval sem ir pra muito longe.

Suásticas Draconianas

O livro de Stieg Larson se tornou um Best Seller mundial, fez uma carreira modesta na adaptação sueca e agora está tentando a sorte grande em Hollywood. Comparações entre as duas versões O Homem que não Amavam as Mulheres("The Girl With The Dragon Tatoo", EUA/Suécia/Inglaterra/Alemanha, 2011) são inevitáveis. Ainda assim, a versão americana consegue falar por si só. Uma pena que nem sempre queremos ouvir o que ela tem a dizer.

O Melhor do Ano Passado

Não apenas de um país ou continente, mas do mundo. Uma película que conquistou as mais diversificadas plateias. Deixou-me com as pernas tremendo depois da primeira vez que a assisti e fez valer cada centavo do ingresso. Um conto local reverberando em corações globais. Vamos falar hoje sobre o melhor filme de 2011. Pode soar como pretensão, mas, por favor, ignore o óbvio e mantenha o peito aberto. Prontos? Eis A Separação (“Jodaeiye Nader az Simin”, Irã, 2011), dirigido e escrito pelo brilhante Asghar Farhadi.

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Sadako ou Samara?

Atendendo a pedidos, trago Ring: O Chamado (Ringu, Japão 1998), a famosa versão original do filme estrelado por Naomi Watts. Sendo mais simples e direto ao ponto, a versão oriental é no mínimo mais assustadora.

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Contemplativo Até O Fim do Mundo

Um dos concorrentes ao Oscar deste ano é uma filme que gerou certa revolta em uma grande parcela de seus espectadores. Qualquer um que conheça algo da obra do diretor Terrence Malick já sabia de antemão que A Árvore da Vida ("The Tree of Life", EUA, 2011) não era um filme paraqualquer audiência. No entanto, se aproveitando da presença de Brad Pitt e Sean Penn no elenco principal, várias distribuidoras mundo afora se permitiram uma, digamos, jogada de marketing para atrair o grande público. Foi assim que vimos um filme extremamente artístico e contemplativo ir parar em cinemas multiplex de shopping centers por aí. E o que teve de gente saindo no meio da sessão pra pedir o dinheiro de volta...


Do Rio a Hollywood

O que Ary Barroso, Fernanda Montenegro, e Fernando Meirelles têm em comum? Primeiramente todos eles são brasileiros, mas os três também já foram indicados para a maior premiação do mundo cinematográfico: o Oscar. E, neste ano, mais dois nomes vão fazer parte deste grupo: Sergio Mendes e, surpreendentemente, Carlinhos Brown (não que ele seja ruim, mas não acho que ele se encaixe no estilo da premiação). Os dois são responsáveis pela maior parte da trilha sonora da mais nova animação de Carlos Saldanha: Rio (EUA, 2011).


domingo, 19 de fevereiro de 2012

Mais Um Filme de Esporte Americano

Depois de "Amor em Jogo" (2005), "Campo dos Sonhos" (1989), "Uma Equipe Muito Especial" (1992) e muitos, muitos outros, chega aos cinemas mais um filme sobre baseball: O Homem Que Mudou o Jogo ("Moneyball", EUA, 2011), de Bennett Miller, baseado em fatos reais.

Aloha, Família!

O eterno galã George Clooney estrela um filme que é, no mínimo, surpreendente. Um filme que começa com uma mulher loira e feliz fazendo esportes radicais no Havaí e que, dez segundos depois, mostra a mesma mulher em coma no hospital não é, realmente, comum e previsível. Os Descendentes ("The Descendants", EUA, 2011) nos leva para a história de Matt King, um advogado com problemas com as filhas, uma mulher prester a morrer e um negócio milionário que pode mudar a vida de sua família inteira.

sábado, 18 de fevereiro de 2012

A Tropa que Não Foi Elite

Temos um problema de identidade no Brasil. Com tantas misturas de etnias, culturas e tudo aquilo que a gente escuta em aulas de sociologia, é difícil dizer o que é realmente brasileiro. Como não poderia ser diferente, esse problema se reflete no cinema. Que filme você diria que representa o cinema nacional? Se essa pergunta fosse feita há alguns (muitos) anos atrás a resposta, ainda que muitos se sentissem envergonhados em assumir, seria pornochanchada. Claro que não é um motivo de MUITO orgulho, mas era uma criação nossa, uma coisa típica brasileira e que a gente (e quando eu digo “a gente” quero dizer a Regina Casé) fazia muito bem. Nesse caso, encontramos outro problema: a dificuldade de apreciar comidas (entendeu o trocadilho?) tipicamente brasileiras.


Entre os Muros da Escola Outra Vez

Pelo segundo ano consecutivo o Canadá concorre na categoria de Melhor Filme em Língua estrangeira, sendo o quarto do país a entrar na briga pela famosa estatueta dourada desde a virada do milênio. Com o mesmo número de indicações de Israel e México, fica atrás apenas da Alemanha e França. Adaptado da peça “Bashir Lazhar” da autora Evelyne de La Chenelière, o escolhido desse ano Monsieur Lazhar (“Monsieur Lazhar”, 2011) junta-se aos incríveis conterrâneos Incêndios (“Incendies”, 2010), Water (“Water”, 2005) e As Invasões Bárbaras (“Les Invasions Barbares”, 2003), sendo este o último vencedor da categoria e considerado uma das melhores produções do vizinho norte dos americanos. O filme não é o favorito para levar o tão cobiçado prêmio, mas deixou de fora da lista os indicados do México, Finlândia e Uruguai, aclamados pela crítica. O que o torna tão especial então?

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Luta Pela Estatueta

Depois de encantar a milhões de pessoas com as suas trapalhadas na tentativa de aprender a arte do kung fu; Po está de volta para mostrar ao mundo a sua fome por justiça. Em Kung Fu Panda 2 (EUA, 2011) o Dragão Guerreiro está com a corda toda. Desta vez o urso panda mais famoso da China e de Hollywood descobre a origem de sua própria história, além de ter que enfrentar um inimigo que pode acabar com a arte marcial que tanto preza. E graças a sua “show de bolisse” apresentada nessa seqüência, o filme foi indicado ao Oscar de Melhor Animação. 


A Gaiola é de Madeira Frágil

Quatro anos após render um Molière (o maior prêmio francês de teatro) para o diretor John Malkovich, O Bom Canário (“Good Canary”) renasce, como fênix, das cinzas deixadas pelas montagens brasileiras anteriores. Provando que também é possível refletir e pensar no Brasil – ao contrário do que parece pregar a maioria das produções teatrais – o espetáculo não é do tipo para ser assistido sozinho: após o agradecimento dos atores, se não estiver muito ocupado segurando algumas lágrimas ou controlando um aplauso efusivo, você vai querer conversar... e muito.


quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Ferro, carne e osso.

Você simplesmente sabe que A Dama de Ferro ("The Iron Lady", Inglaterra/França ,2011) vai ser exibido para as crianças na aula de história. Antes isso poderia significar algo ruim, mas desde que “A Rainha” cativou salas de cinema e de aula descobrimos que aprender pode, de fato, ser divertido. Dessa vez, a personalidade inglesa em questão é a ex-Primeira Ministra Margaret Thacher. Embora muito mais legal do que “A Ilha das Flores”, o filme ainda passa uma impressão muito forte de relato histórico correto.

Além dos Bem-Casados...

A comédia coqueluche do ano passado também marca presença no Oscar 2012. Missão Madrinha de Casamento ("Bridemaids", EUA, 2011) parecia apenas mais uma daquelas comédias românticas que estamos cansados de ver, recheada de todos os maiores clichês da face da terra. Mas eis que, ao estrear, o filme não só surpreendeu como empolgou as platéias pelo mundo e garantiu seu lugarzinho na maior premiação de cinema do mundo. Uma festa que normalmente só tem olhos para os dramas, abriu espaço para essa comédia despretensiosa, doce e encantadora.

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Primórdios do Cinema Na Mais Alta Tecnologia


Quem poderia esperar que Martin Scorsese dirigiria um filme infantil? Não só infantil, como estrelando dois atores mirins e dominado por efeitos especiais. Este é A Invenção de Hugo Cabret (“Hugo”, EUA, 2011), baseado no livro homônimo de Brian Selznick.



A serventia da casa

O racismo e o cinema sempre tiveram uma ligação íntima. Sendo assim, torna-se cada vez mais difícil tratar do tema originalmente na sétima arte. Histórias Cruzadas ("The Help", EUA/ Índia/ Emirados Árabes, 2011) traz  um pouco da velha discussão de uma forma bastante emocional. Um pouquinho de racismo com feminismo e, fatalmente, a luta humana de todo o dia pra vencer a adversidade. Não é um filme que pretende reacender uma questão humanitária, em vez disso quer no mostrar o quanto a gente já conquistou.

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Quebrando Preconceito com Melodrama


Longas melodramáticos tendem a ser bregas, exagerando na interpretação dos atores e músicas ao fundo geralmente tentando arrancar lágrimas dos espectadores a qualquer preço. Mas quando bem pensado e executado, pode se tornar um daqueles filmes para a vida toda, e este é o caso de Crying Out Love (Japão, 2004), baseado no best-seller homônimo.


sábado, 11 de fevereiro de 2012

Perdoe-me Pela Gula



A viagem foi longa. Ok, talvez nem tanto. O que preciso é de um bom pub, beber alguma coisa e colocar os pés para o alto. Deixamos a Dinamarca e chegamos à terra de Harry, Rony e Hermione. Vamos então falar de magia? Bem, se o sobrenatural compreende histórias “normais” com o dom impressionante de encantar, então sim, vamos falar de roteiros mágicos e artes ilusionistas. Segurem os caldeirões, crianças, esta poção é altamente viciante e o ciclo Inglaterra está no ar.

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Nem os Fantasmas se Divertem

Ahh, que saudade do Beetlejuice. Não era um fantasma como os que a gente teme e se esconde debaixo das cobertas, mas era um fantasma dos bons. Aliás, eu só percebi o quanto sinto falta dessa geração de fantasmas do humor, também consagrada pelos Caça-Fantasmas, quando assisti O Despertar (“The Awakening”, Reino Unido, 2011) do diretor Nick Murphy. Murphy como a Lei? Tinha como dar certo? Vamos descobrir.


Paternidade Contestada


SERGIO MOTA

A maternidade é inconteste. A paternidade não! É em torno dessa possível verdade que gravita o relato pungente de O Filho Eterno, livro de Cristovão Tezza, publicado em 2007, que inspira o acontecimento teatral do ano: a montagem da Companhia dos Atores de Laura. A adaptação de Bruno Lara Resende fornece a fluidez necessária para que o livro entre no palco como uma obra autônoma, sem desmerecer o texto original. Não me lembro, nos últimos anos, de ver uma adaptação literária tão segura de si, a ponto de esquecermos, sem demérito, o seu ponto de partida. Os críticos que acreditam que literatura de ficção não pode render bom teatro deveriam aprender com essa transposição – termo mais adequado aqui do que "adaptação", porque o que Lara Resende faz é um atravessamento de soluções para traçar um novo caminho. Existe prêmio para adaptação teatral? Se não existe, está na hora de criar, não?


quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Steampunk para surdos


Se prepare para encarar o letterbox mais uma vez com O Artista (“The Artist”, França/ Belguim, 2011). Favoritão do Oscar, ele mostra que é bem diferente de qualquer filme que você possa ter visto nessa década ou século. Um meio termo tênue entre uma viagem nostálgica e um tratado acadêmico. Existe de fato algo de especial nesse filme que torna ele merecedor da atenção da Academia. Com reações abrangendo as mais diferentes caretas do cinema mudo, o brilhantismo fica em conta muito mais de uma idéia bem concebida do que em uma execução engenhosa.


segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Guerreiros do Horóscopo



Com o sucesso do anime Saint Seiya no Japão, a Toei Animation resolveu produzir o primeiro longa metragem com os personagens da série de TV. Saint Seiya, o santo guerreiro (Saint Seiya Gekijouban, Japão, 1987) é o único filme da franquia dos cavaleiros de bronze que não possui qualquer ligação com o desenho para TV.
Os Cavaleiros do Zodíaco - Saint Seiya - O Santo Guerreiro

sábado, 4 de fevereiro de 2012

Entre Cachorros e o Inferno



É o último dia antes de partirmos para a Terra dos Beatles. Desventuramos-nos pela viagem da vida, sem asas e com nenhum colete a prova de balas. Então às vezes a gente precisa descobrir o que não se pode praticar para só então fazermos. Criminosos de mente sã. Termino de arrumar as malas e olho por cima do ombro. A Dinamarca se despede com uma excelente comédia trash, humor negro de primeira: Na China Eles Comem Cachorros (“I Kina Spiser de Hunde”, 1999).

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