Todos os anos nós vemos vários prêmios serem entregues aos melhores profissionais da sétima arte. Atores e diretores; filmes e documentários são normalmente recompensados pelo excelente trabalho realizado nas pequenas, médias e grandes produções. Entre essas inúmeras premiações, na maioria das vezes, duas delas dividem as mesma opiniões: O Oscar e o Globo de Ouro. Porém sempre há uma exceção para tudo.
Desta vez a produção que divide as opiniões das duas premiações hollywoodianas é a mais nova criação de Steve Spielberg e Peter Jackson. As Aventuras de Tintin ( The Adveture of Tintin, EUA, 2011) ganhou o Globo de Ouro de Melhor Animação, mas nem se quer foi indicado para a mesma categoria no Oscar; recebendo apenas a indicação na categoria de Melhor Trilha Sonora (o que podemos considerar um premio de consolação). Na minha modesta opinião, o filme foi merecedor do prêmio conquistado e ao mesmo tempo injustiçado por não ser nem mesmo indicado na mesma categoria da principal premiação do mundo cinematográfico.
Muitos justificam o acontecimento dizendo que simplesmente a Academia pode não ter gostado do filme; outros já defendem falando que o longa concorrerá ao premio no ano que vem. Mas a explicação mais aceitável tem sido a hipótese que a Academia não consideram a tecnologia de capitação de movimentos um modo de fazer animação. Então o que seria? Nada? Esse tipo de produção também já não é aceito como um longa de “carne e osso”. Então como poderíamos classificar as aventuras do repórter belga?
Será que o Tintin conseguiria desvendar esse mistério? Se ele precisar ainda pode contar com a ajuda de Sherlock Holmes, já que o personagem anda rondando a região de Hollywood. Mas, sinceramente, não sei se foi a primeira vez que isso aconteceu, mas com toda a certeza não será a ultima. Também sei que a conseqüência disso tudo é que termos de engolir “A Cat In Paris” e “Chico & Rita” na lista oficial das cinco melhores animações do ano.
Desta vez a produção que divide as opiniões das duas premiações hollywoodianas é a mais nova criação de Steve Spielberg e Peter Jackson. As Aventuras de Tintin ( The Adveture of Tintin, EUA, 2011) ganhou o Globo de Ouro de Melhor Animação, mas nem se quer foi indicado para a mesma categoria no Oscar; recebendo apenas a indicação na categoria de Melhor Trilha Sonora (o que podemos considerar um premio de consolação). Na minha modesta opinião, o filme foi merecedor do prêmio conquistado e ao mesmo tempo injustiçado por não ser nem mesmo indicado na mesma categoria da principal premiação do mundo cinematográfico.
Muitos justificam o acontecimento dizendo que simplesmente a Academia pode não ter gostado do filme; outros já defendem falando que o longa concorrerá ao premio no ano que vem. Mas a explicação mais aceitável tem sido a hipótese que a Academia não consideram a tecnologia de capitação de movimentos um modo de fazer animação. Então o que seria? Nada? Esse tipo de produção também já não é aceito como um longa de “carne e osso”. Então como poderíamos classificar as aventuras do repórter belga?
Será que o Tintin conseguiria desvendar esse mistério? Se ele precisar ainda pode contar com a ajuda de Sherlock Holmes, já que o personagem anda rondando a região de Hollywood. Mas, sinceramente, não sei se foi a primeira vez que isso aconteceu, mas com toda a certeza não será a ultima. Também sei que a conseqüência disso tudo é que termos de engolir “A Cat In Paris” e “Chico & Rita” na lista oficial das cinco melhores animações do ano.