Woody Allen voltou a falar sobre a beleza estonteante da arte entrando em choque com a incomparável riqueza da vida real em Meia-noite em Paris ("Midnight in Paris", 2011, EUA/ Espanha). Com toques de glamour, nostalgia e boa cultura, o filme conseguiu quatro indicações ao Oscar e é justo que conquiste algum.
O longa conta a história de Gil (Owen Wilson), um roteirista cheio de dúvidas que sonha em escrever seu primeiro romance. Ao lado de sua noiva Inez (Rachel McAdams), ele viaja para Paris a convite do pai da garota. Comovido pela beleza artística do lugar, nosso herói acaba se distanciando da parceira e vivendo uma aventura caleidoscópica ao ser convidado a conhecer, literalmente, as gerações de ápice cultural da cidade. Mesmo confuso, ele aproveita a incrível oportunidade de trocar ideias com Salvador Dalí, Luis Buñuel, Pablo Picasso, Zelda Fitzgerald, entre outros. Comovido com a mágica experiência das madrugadas, Gil tenta conciliar sua vida diurna, comum, com a incrível noite da Cidade Luz.
Entre as estatuetas que podem entrar para a contracapa da película estão: Melhor Filme, Direção de Arte (trabalho de Anne Seibel e Hélène Dubreuil), Direção e Roteiro Original (ambos assinados por Woody Allen). O longa não está entre os favoritos para ser eleito como O MELHOR, até porque ele foi lançado láá em junho de 2011 (não é comum filmes mais “antigos” serem tão contemplados). Ainda assim, o projeto consegue captar com realidade e emoção mesmo o mais fantasioso da ficção depositado no roteiro, nos lembrando o “Grande Woody Allen”, que estava meio sumido.
Além da grande recuperação do diretor, os atores não deixaram a peteca cair. O roteiro é empolgante e foi extremamente bem cadenciado. A arte... Também não a coloco entre as favoritas, mas não compromete em nada o longa, pelo contrário. O quesito não é completamente constante, mesmo sendo fundamental, e conta com forte ajuda da própria locação: a Cidade Luz. Não sendo exatamente um filme de época, Meia-noite em Paris parte atrás. Talvez o maior problema do longa de Woody Allen para o Oscar desse ano seja a concorrência. Em 2012 a gente vê briga de touro grande... Vamos ver no que dá.
O longa conta a história de Gil (Owen Wilson), um roteirista cheio de dúvidas que sonha em escrever seu primeiro romance. Ao lado de sua noiva Inez (Rachel McAdams), ele viaja para Paris a convite do pai da garota. Comovido pela beleza artística do lugar, nosso herói acaba se distanciando da parceira e vivendo uma aventura caleidoscópica ao ser convidado a conhecer, literalmente, as gerações de ápice cultural da cidade. Mesmo confuso, ele aproveita a incrível oportunidade de trocar ideias com Salvador Dalí, Luis Buñuel, Pablo Picasso, Zelda Fitzgerald, entre outros. Comovido com a mágica experiência das madrugadas, Gil tenta conciliar sua vida diurna, comum, com a incrível noite da Cidade Luz.
Entre as estatuetas que podem entrar para a contracapa da película estão: Melhor Filme, Direção de Arte (trabalho de Anne Seibel e Hélène Dubreuil), Direção e Roteiro Original (ambos assinados por Woody Allen). O longa não está entre os favoritos para ser eleito como O MELHOR, até porque ele foi lançado láá em junho de 2011 (não é comum filmes mais “antigos” serem tão contemplados). Ainda assim, o projeto consegue captar com realidade e emoção mesmo o mais fantasioso da ficção depositado no roteiro, nos lembrando o “Grande Woody Allen”, que estava meio sumido.
Além da grande recuperação do diretor, os atores não deixaram a peteca cair. O roteiro é empolgante e foi extremamente bem cadenciado. A arte... Também não a coloco entre as favoritas, mas não compromete em nada o longa, pelo contrário. O quesito não é completamente constante, mesmo sendo fundamental, e conta com forte ajuda da própria locação: a Cidade Luz. Não sendo exatamente um filme de época, Meia-noite em Paris parte atrás. Talvez o maior problema do longa de Woody Allen para o Oscar desse ano seja a concorrência. Em 2012 a gente vê briga de touro grande... Vamos ver no que dá.
