Depois de "Amor em Jogo" (2005), "Campo dos Sonhos" (1989), "Uma Equipe Muito Especial" (1992) e muitos, muitos outros, chega aos cinemas mais um filme sobre baseball: O Homem Que Mudou o Jogo ("Moneyball", EUA, 2011), de Bennett Miller, baseado em fatos reais.
O filme conta a história de Billy Beane (Brad Pitt), um frustrado jogador de baseball, agora gerente dos Oakland, um time pequeno e sem grande orçamento. Como se isso já não bastasse, o time quase chega a final do campeonato, é destruído e seus melhores jogadores são comprados, o que deixa Billy sem esperança de melhorar o time. É então que ele conhece Peter Brand (Jonah Hill), um jovem analista apaixonado pelo esporte que desenvolve um método para escolher jogadores promissores para o time. E assim, juntos eles mudaram o curso da história do baseball.
Com uma história intrigante, o longa é um impecável filme esportivo, mas não deixa de sair da categoria, apesar do drama familiar do protagonista. Merece as indicações ao Oscar? Talvez, mas quem diria que Jonah Hill estaria concorrendo hein! Emociona o espectador com a história do time e até faz você sair querendo entender mais um pouquinho desse método revolucionário, mas também não é o melhor filme da história desse esporte.
O filme conta a história de Billy Beane (Brad Pitt), um frustrado jogador de baseball, agora gerente dos Oakland, um time pequeno e sem grande orçamento. Como se isso já não bastasse, o time quase chega a final do campeonato, é destruído e seus melhores jogadores são comprados, o que deixa Billy sem esperança de melhorar o time. É então que ele conhece Peter Brand (Jonah Hill), um jovem analista apaixonado pelo esporte que desenvolve um método para escolher jogadores promissores para o time. E assim, juntos eles mudaram o curso da história do baseball.
Com uma história intrigante, o longa é um impecável filme esportivo, mas não deixa de sair da categoria, apesar do drama familiar do protagonista. Merece as indicações ao Oscar? Talvez, mas quem diria que Jonah Hill estaria concorrendo hein! Emociona o espectador com a história do time e até faz você sair querendo entender mais um pouquinho desse método revolucionário, mas também não é o melhor filme da história desse esporte.
