Um camaleãozinho solitário deixa seu adorado mundo de segurança e sonhos para finalmente viver uma aventura de verdade, saltando para um western corrido e medonho. “Rango” (2011), de Gore Verbinski, passou a ser bem cotado para levar a estatueta dourada de Melhor Animação em Longa Metragem com seus detalhes fortes, comédia fina e ação inebriante.
O longa conta a história de Rango (dublado e moldado em Johnny Depp), um folgado lagartinho domesticado que vive em um aquário, sonhando com grandes aventuras onde contracena com os brinquedinhos que completam seu limitado mundo. Muito mimado pelos donos, Rango fica para trás durante uma viagem quando o carro da família passa por cima de um jabuti. O estrondo faz nosso amiguinho voar pela janela e ter que se virar em um deserto de dimensões jamais vistas por ele. É então que ele se integra a diversos animais em um povoado da melhor cultura “velho-oeste”. Para garantir a própria integridade, Rango acaba convencendo a todos de sua grandeza e heroísmo, o que lhe rende o título de Xerife. É então que ele começa a enfrentar perigos de verdade e ter que usar suas incríveis habilidades de camuflagem para resolver o mistério do desaparecimento da água.
O filme surpreendeu ao se tornar vencedor da 39ª edição do Annie Awards, uma prévia para o Oscar, passando por cima de filmes como Kung Fu Panda 2 (favorito a todos os prémios), da Dreamworks, e As Aventuras de Tintim, de Steven Spielberg, que mesmo badalado não concorre ao Oscar. Ainda assim, não há surpresa maior do que o próprio filme. Longe de ser uma animação infantil, o longa é comovente, forte, dinâmico, e conta com diversas referências a clássicos do bang-bang. A trilha também é muito empolgante e o roteiro não deixa faltar.
A animação aposta em animais estranhos e asquerosos para envolver e, acredite, dá muito certo. Os efeitos também são extremamente precisos, e a produção acertou em cheio ao não optar por uma versão em 3D. Mesmo com concorrentes fortes, Rrraaaaango já mostrou ao que veio e pode SIM levar o Oscar (diferente do incrível e pouco notado “Como treinar o Seu Dragão”, em 2011). Mesmo que não ganhe, fica a dica, o filme é ótimo e já pode ser locado (mas procure assistir em uma tela grande e com belas caixas de som!).
O longa conta a história de Rango (dublado e moldado em Johnny Depp), um folgado lagartinho domesticado que vive em um aquário, sonhando com grandes aventuras onde contracena com os brinquedinhos que completam seu limitado mundo. Muito mimado pelos donos, Rango fica para trás durante uma viagem quando o carro da família passa por cima de um jabuti. O estrondo faz nosso amiguinho voar pela janela e ter que se virar em um deserto de dimensões jamais vistas por ele. É então que ele se integra a diversos animais em um povoado da melhor cultura “velho-oeste”. Para garantir a própria integridade, Rango acaba convencendo a todos de sua grandeza e heroísmo, o que lhe rende o título de Xerife. É então que ele começa a enfrentar perigos de verdade e ter que usar suas incríveis habilidades de camuflagem para resolver o mistério do desaparecimento da água.
O filme surpreendeu ao se tornar vencedor da 39ª edição do Annie Awards, uma prévia para o Oscar, passando por cima de filmes como Kung Fu Panda 2 (favorito a todos os prémios), da Dreamworks, e As Aventuras de Tintim, de Steven Spielberg, que mesmo badalado não concorre ao Oscar. Ainda assim, não há surpresa maior do que o próprio filme. Longe de ser uma animação infantil, o longa é comovente, forte, dinâmico, e conta com diversas referências a clássicos do bang-bang. A trilha também é muito empolgante e o roteiro não deixa faltar.
A animação aposta em animais estranhos e asquerosos para envolver e, acredite, dá muito certo. Os efeitos também são extremamente precisos, e a produção acertou em cheio ao não optar por uma versão em 3D. Mesmo com concorrentes fortes, Rrraaaaango já mostrou ao que veio e pode SIM levar o Oscar (diferente do incrível e pouco notado “Como treinar o Seu Dragão”, em 2011). Mesmo que não ganhe, fica a dica, o filme é ótimo e já pode ser locado (mas procure assistir em uma tela grande e com belas caixas de som!).
