
FELIPE PIMENTEL
“O fim da Escuridão” (Edge of Darkness, 2009) é a refilmagem de uma série da TV inglesa. Mel Gibson estrela um filme após 6 anos afastado das telonas, e o resultado não é brilhante.

Thomas Craven (Gibson), um detetive de homicídios do departamento de polícia de Boston, se reaproxima da filha Emma (Bojana Novakovic). Porém, na primeira noite que passaria na casa do pai ela é brutalmente assassinada. Craven, convencido de que ele era o alvo, começa uma busca implacável por justiça, e nesse momento o filme vira “mais um filme policial”.
O roteiro é cheio de boas piadas irônicas, mas não se sustenta até o final e o filme perde o ritmo. Talvez por revelar o grande segredo da trama muito cedo, e se tornar previsível. A direção de Martin Campbell é boa, mas seque os padrões de qualquer filme policial.
Vale a pena destacar as interpretações de Mel Gibson e Ray Winstone, e a trilha sonora que se integra à trama e dá um ótimo clima de suspense. É um bom programa para as férias e vale a pena conferir as ótimas perseguições e tiros em “O fim da Escuridão”.

Thomas Craven (Gibson), um detetive de homicídios do departamento de polícia de Boston, se reaproxima da filha Emma (Bojana Novakovic). Porém, na primeira noite que passaria na casa do pai ela é brutalmente assassinada. Craven, convencido de que ele era o alvo, começa uma busca implacável por justiça, e nesse momento o filme vira “mais um filme policial”.

O roteiro é cheio de boas piadas irônicas, mas não se sustenta até o final e o filme perde o ritmo. Talvez por revelar o grande segredo da trama muito cedo, e se tornar previsível. A direção de Martin Campbell é boa, mas seque os padrões de qualquer filme policial.

Vale a pena destacar as interpretações de Mel Gibson e Ray Winstone, e a trilha sonora que se integra à trama e dá um ótimo clima de suspense. É um bom programa para as férias e vale a pena conferir as ótimas perseguições e tiros em “O fim da Escuridão”.
