Esse post não vai ser sobre o premiado filme que tem Leandra Leal como protagonista. Ainda estou no setor de músicas desse site, o filme vai ficar pra Ollie. Coloquei esse título porque percebi a imensa quantidade de músicas que foram dedicadas a outras pessoas em seus títulos. A quantidade de nomes próprios em nomes de músicas tem me deixado impressionado.
O fenômeno acontece em vários cantos do mundo, e parece potencializado no Brasil. Pegando só DOIS exemplos daqui, bem diferentes em estilo, já conseguimos uma quantidade absurda canções! Chico Buarque tem, escritas por ele: Angélica, Bárbara, Beatriz, Carolina, Caruso, Cecília, Dr. Getúlio, Januária, Joana Francesa, Joãe e Maria, Juca, Jorge Maravilha, Léo, Luísa, Nicanor, Pedro Pedreiro, Renata Maria, Rita e Sílvia; sem contar Aquela Mulher, Tango de Nacy e os covers Dona Carola, Yolanda e Lygia. Meu outro exemplo é o Los Hermanos, que considerando a carreira bem mais curta, também acumularam: Aline, Anna Júlia, Bárbara, Carol, Gabriela, Melissa e Lisbela (essa última escrita por Caetano Veloso para os quatro), e podemos considerar também Cher Antoine e Retrato Pra Iaiá.
Em terras estrangeiras, nesse momento, me recordo de Alanis Morissette, com Mary Jane; The Beatles, com Eleanor Rigby e Mrs. Robinson; Carla Bruni, com Fernande e Raphaël; Franz Ferdinand, com L. Wells, Jeremy Fraser, Jacqueline e Michael; Green Day com Maria; Madonna com Isaac; Michael Jackson com Billy Jean; Muse com Filip; Pearl Jam com Jeremy; e The Zutons, que tem Oh, Stacey e Valerie, essa última devidamente divulgada na voz de Amy Winehouse fazendo com que as pessoas pensassem que eram os donos da música que cantavam um cover. E já que falei nisso, fica difícil saber qual das duas versões é melhor, mas mau voto fica com os originais. Confiram o clipe sensacional:
Bem, por hoje vou me despedindo por aqui. Não deixem de participar da nossa promoção. Até a próxima.
