Há exatos 40 anos atrás, o 20 de julho de 1969 testemunhava, até aquele momento, o maior feito do homem perante o universo: O astronauta norte americano Neil Armstrong, acompanhado do compatriota Edwin “Buzz” Aldrin e do italiano Michael Collins, chegava à superfície lunar à bordo da nave Apollo 11. A Rússia, com a cadela Laika e logo após com o astronauta Yuri Gagarin, havia chegado à órbita terrestre e o ímpeto de superação norte americana havia sido inflamado. Com motivações políticas e tecnológicas, os Estados Unidos cumpriam com sua missão e, 8 anos depois de Gagarin, superavam os russos na chamada “corrida espacial”.
Atualmente, com olhos menos ingênuos, as teorias conspiratórias que duvidam do acontecimento tornam-se mais interessantes do que absurdas: É possível que tudo tenha sido uma grande farsa?
Questões como a pegada na superfície lunar e a bandeira tremulando deixam mais dúvidas a se discutir. Como seria possível a marca de um pé em uma superfície sem umidade? E a bandeira tremulando em um ambiente sem vento? Poderia mesmo ser aramada como defendem atualmente? Em uma época em que Stanley Kubrick coloca no cinema de ficção o poder e a evolução humana em “2001 – Uma Odisséia no Espaço”, seria o desejo de alcance da glória tão forte a ponto de forjar a realidade e escrever na história um capítulo falso? Ou a motivação criada por Kubrick teria apenas embalado, ao som de Danúbio Azul, um processo natural já previsto para o futuro?
A maior elipse de todos os tempos: Do osso à nave espacial.
E as fotos da missão? Comprovam ou desmentem? Pesquisadores como André Basílio, em seu livro “A Fraude do Século”, fundamentam a tese de que seria impossível fotografar na Lua simplesmente pelo fato de os filmes fotográficos não resistirem à imensa variação de temperatura. Segundo a NASA os filmes “especiais” utilizados eram Kodak, porém, a própria marca desconsidera a existência desses. Sombras em diferentes direções, sendo que a única fonte de luz é o Sol, ajudam a engrossar as evidências lançadas por Basílio: nossos pais, avós e bisavós teriam tido razão em desconfiar?
Hoje comemora-se o grande passo para a humanidade. Talvez com menos empolgação e, com certeza, mais questionamentos.
