Não, isso não é um post patrocinado pela igreja evangélica (não temos parceria com a Record). Também vamos falar sobre uma cinebiografia do Padre Marcelo e nem do Thor Batista. Vamos falar sobre um rapaz que perdeu o pai e, junto com ele, a graça. E ai, comeu? (Brasil, 2012) traz Bruno Mazzeo às telonas no primeiro filme após a morte do seu pai. E que saudade do velho Chico...
“Chico possuía um humor muito raro. O engraçado.”. Não lembro onde eu ouvi essa frase, nem sei se era exatamente assim, mas isso vai servir (e eu gosto da frase assim). Eu sempre gostei do tipo de humor tanto dos filmes quanto das séries que Bruno Mazzeo estrelava, mas logo na primeira cena você percebe que o novo filme é bem diferente. Vulgar, sujo e machista. Acho que essa daria uma bela critica do bonequinho do Globo, mas vamos falar um pouco mais sobre isso. O filme conta a história de três amigos, Fernando (Mazzeo), Honório (Marcos Palmeira) e Afonsinho (Emilio Orciollo Netto) e suas visões muito peculiares do mundo e das mulheres. Queria poder falar mais, mas a verdade é que o filme se resume a isso.
Se você é homem e já esteve numa roda com amigos falando sobre mulheres, você pode se identificar de leve com a linguagem do filme, mas mesmo assim, é como se a Dercy Gonçalves estivesse nessa roda, fosse lésbica (do tipo caminhoneira) e estivesse falando por todos esses meses que passou morta. Já viram um filme com seus pais em que, num determinado momento, rola uma cena de sexo? Foi basicamente como eu me senti durante toda a primeira metade do filme. Talvez eles tenham resolvido pegar leve do meio pra frente, vai saber. O fato é que a mudança ocorre e é bem nítida.
O filme não te envolve, te constrange, é minimamente engraçado e apresenta personagens que são os megazords dos estereótipos (pensa numa quantidade grande...é mais) . No final, o filme, que devia te matar de rir, só te mata de vergonha. Pra não falar que o filme é TODO ruim, tem a participação do Seu Jorge interpretando...um sósia do Seu Jorge. Acho que o filhão tem que voltar pra Escolinha do Professor Raimundo. Essa foi uma Cilada, Mazzeo.
“Chico possuía um humor muito raro. O engraçado.”. Não lembro onde eu ouvi essa frase, nem sei se era exatamente assim, mas isso vai servir (e eu gosto da frase assim). Eu sempre gostei do tipo de humor tanto dos filmes quanto das séries que Bruno Mazzeo estrelava, mas logo na primeira cena você percebe que o novo filme é bem diferente. Vulgar, sujo e machista. Acho que essa daria uma bela critica do bonequinho do Globo, mas vamos falar um pouco mais sobre isso. O filme conta a história de três amigos, Fernando (Mazzeo), Honório (Marcos Palmeira) e Afonsinho (Emilio Orciollo Netto) e suas visões muito peculiares do mundo e das mulheres. Queria poder falar mais, mas a verdade é que o filme se resume a isso.
Se você é homem e já esteve numa roda com amigos falando sobre mulheres, você pode se identificar de leve com a linguagem do filme, mas mesmo assim, é como se a Dercy Gonçalves estivesse nessa roda, fosse lésbica (do tipo caminhoneira) e estivesse falando por todos esses meses que passou morta. Já viram um filme com seus pais em que, num determinado momento, rola uma cena de sexo? Foi basicamente como eu me senti durante toda a primeira metade do filme. Talvez eles tenham resolvido pegar leve do meio pra frente, vai saber. O fato é que a mudança ocorre e é bem nítida.
