Olha só a Brazucah mais uma vez contemplando nós, humildes blogueiros, com sessões maravilhosas. Nessa última sexta feira, dia 16, fui com outros donos de blogs para uma sessão fechada do "Última Parada - 174" na sede da Paramount Pictures (Thiago, valeu pela carona!).
Para quem anda por fora, o tema já foi abordado anteriormente no documentário "Ônibus 174", de José Padilha. Bruno Barreto veio agora com o "Última Parada", contando uma história-novela não só de Sandro, sobrevivente da chacina da Candelária e autor do seqüestro, como também de Alê-Monstro, amigo-parceiro de Sandro. Deixando claro que muito do filme é ficcional, este cruza a história dos dois meninos, com muito apelo emocional e, mais uma vez, nosso famigerado tema da violência nas telas.
Para quem anda por fora, o tema já foi abordado anteriormente no documentário "Ônibus 174", de José Padilha. Bruno Barreto veio agora com o "Última Parada", contando uma história-novela não só de Sandro, sobrevivente da chacina da Candelária e autor do seqüestro, como também de Alê-Monstro, amigo-parceiro de Sandro. Deixando claro que muito do filme é ficcional, este cruza a história dos dois meninos, com muito apelo emocional e, mais uma vez, nosso famigerado tema da violência nas telas.


Tirando as questões técnicas, vou dizer sinceramente que estou meio saturada dessa banalização da violência brasileira nos cinemas e a imagem do nosso país. Está tão prosaico que, comercializar as nossas deficiências sociais virou arte. A "cafetização da violência", como disse brilhantemente o cineasta Walter Lima Jr, é o único termo no qual consigo pensar agora.
