Nos nossos momentos de ternura decidimos assitir filminhos românticos com aqueles típicos clichês. Não estou os desmerecendo, mas convenhamos, eles sempre são repletos de clichês.
Contudo tem uns que conseguem se destacar. Estava vendo um especial filmes românticos (não, não estou na fossa), e três deles me impressionaram com a criatividade:
Simplesmente Amor,
PS: Eu te Amo e,
Elsa & Fred.
Simplesmente Amor, sim aquele filme que o Rodrigo Santoro só tem umas três falas, é simples, romântico, com clichês mas aqueles clichês bem criativos, e conta histórias de amor de diferentes personagens, provocando uma ruptura na linhagem de clichês do casal principal, que não existe. Todos são personagens principais nesse filme.
PS: Eu te Amo, achei que fosse ser, sim, só mais um filme de um casalzinho que tem seus probleminhas e no final tudo de resolve, até a história mudar completamente. O marido da Hillary Swank, interpretado por Gerard Butler (aquele rei musculoso de 300), morre de câncer no cérebro, contudo ele deixa cartas para ela, tentando fazê-la sair da depressão de tê-lo perdido. Criativo, não?
Elsa & Fred, mostra que o amor sim, pode chegar bem mais tarde. Como todo bom filme espanhol, ele é simples e de ótima fotografia. Elsa, uma senhora de 80 anos é vizinha de Fred, um senhor de 70 anos. Ela é extrovertida, animada e tagarela, enquanto ele é calado, rotineiro e viúvo. Com essas diferenças, eles se juntam e namoram, por mais que o filho de Elsa ache que a mãe está muito velha para namorar (sim, é engraçado, e eu diria a mesma coisa).
Eu sei que não é dia dos namorados, mas desde meu último post sobre fracassos sexuais achei melhor escrever sobre algo mais bonitinho.