Quando um desastre aéreo mata a esposa e o filho do professor David Zimmer no começo dos anos 1980, ele se afastou das salas de aula e entrou em uma vida vazia de memórias doloridas e um (quase) alcoolismo. No entanto, já em um estado próximo ao "fundo do poço", enquanto trocava de canal na televisão se viu atraído por um programa sobre comédias do cinema-mudo e, pela primeira vez em muitos e muitos meses, voltou a rir. Esse é o ponto de partida de "O Livro das Ilusões", romance de Paul Auster publicado pela primeira vez em 2002.
O responsável pelas risadas era o ator/diretor Hector Mann, sobre quem David resolveu saber um pouco mais. Ao conhecer a obra do Hector, encontoru também istórias inacabadas de um homem extremamente misterioso que desaparecera de uma forma ainda inexplicada em 1929. O professor, então, vê nessa trama uma forma de escapar de sua depressão alcoólica.
Logo após iniciar sua pesquisa, descobre mais um mistério: todos os filmes de Mann, a maioria dado como perdido, havia sido disponibilizada por um desconhecido através de doações a vários institutos cinematográficos ao redor do mundo. Depois de assitir todos e publicar um livro sobre o diretor, o mais inexperado dos fatos vira sua vida de cabeça para baixo, mais uma vez. Se trata de um convite do próprio Hector Mann para uma visita na chácaro onde vive no Novo México.
Com uma narrativa em primeira pessoa extremamente eficiente, Auster nos transporta através das aventuras (e desventuras) de um homem desesperado para reencontrar seu lugar no mundo. Logo nas primeiras páginas, já nos sentimos dentro do personagem e passamos a compartilhas de seus sentimentos e impressões, nos colocando em um mundo de aparência realista mas que se sabe repleto de ilusões. Através de confusões ora racionais, ora ilógicas, adentramos as confusões de um romance envolvente e extremamente cinematográfico que tem potencial de entreter do leitor mais ocasional ao mais exigente.
O responsável pelas risadas era o ator/diretor Hector Mann, sobre quem David resolveu saber um pouco mais. Ao conhecer a obra do Hector, encontoru também istórias inacabadas de um homem extremamente misterioso que desaparecera de uma forma ainda inexplicada em 1929. O professor, então, vê nessa trama uma forma de escapar de sua depressão alcoólica.
Logo após iniciar sua pesquisa, descobre mais um mistério: todos os filmes de Mann, a maioria dado como perdido, havia sido disponibilizada por um desconhecido através de doações a vários institutos cinematográficos ao redor do mundo. Depois de assitir todos e publicar um livro sobre o diretor, o mais inexperado dos fatos vira sua vida de cabeça para baixo, mais uma vez. Se trata de um convite do próprio Hector Mann para uma visita na chácaro onde vive no Novo México.
Com uma narrativa em primeira pessoa extremamente eficiente, Auster nos transporta através das aventuras (e desventuras) de um homem desesperado para reencontrar seu lugar no mundo. Logo nas primeiras páginas, já nos sentimos dentro do personagem e passamos a compartilhas de seus sentimentos e impressões, nos colocando em um mundo de aparência realista mas que se sabe repleto de ilusões. Através de confusões ora racionais, ora ilógicas, adentramos as confusões de um romance envolvente e extremamente cinematográfico que tem potencial de entreter do leitor mais ocasional ao mais exigente.
