quarta-feira, 29 de junho de 2011

O Fim das Transformações

O primeiro fez um sucesso inesperado; o segundo bateu recordes de bilheterias, apesar de receber inúmeras críticas; e o terceiro chega como uma junção dos dois anteriores para se tornar o melhor deles. Depois de quatro anos trabalhando nesse projeto, Michael Bay dá fim a essa gigantesca produção. Transformers: O Lado Oculto da Lua finaliza uma das series mais lucrativas da atualidade.

Desta vez, Sam Witwick (Shia LaBeouf) está morando em Washington, mas está frustrado com a vida que tem. Depois de salvar a Terra, duas vezes, ele é rejeitado em todas as entrevistas de emprego. Enquanto isso, os Autobots, liderados por Optimus Prime, descobrem que os humanos lhe esconderam um segredo vital para a reconstrução de Cybertron. Porém, para os Decepticons isso não era mais segredo. E assim, mais uma vez, Sam terá de ajudar seus amigos robôs a salvar a Terra de uma destruição iminente.


Como todos os filmes de Michael Bay, o longa é repleto de efeitos especiais e explosões. Desta vez a qualidade chega a beirar a perfeição. Ele utiliza as câmeras em “slow motion” de uma maneira que não fica exagerada e que dá ritmo às cenas. Bay também consegue distinguir bem os Autobots dos Decepticons. Diferente do segundo filme, a maioria dos mocinhos da trama são coloridos e, tenta humanizar os robôs. Em algumas cenas eles chegam a sagrar.


Além dos grandes efeitos visuais, o longa possui muitas cenas de comédia. Os principais responsáveis por essa parte são duas caras novas na produção. O ator Alan Tudyk (o mesmo de "Coração de Cavalheiro" e "Eu, Robô") e o veterano John Malkivich, roubam a cena do filme quando o assunto é comédia. Seus personagens excêntricos arrancam boas gargalhadas do público. Diferente do segundo e relembrando o primeiro longa, as cenas não estão exageradas e se encaixam perfeitamente ao contexto do filme.


Transformers: O Lado Oculto da Lua também conta com a estréia de uma nova atriz. A britânica Rosie Huntigton-Whiteley substitui Megan Fox como par romântico de Shia LaBeouf. A novata tem uma participação mais expressiva que sua antecessora. Ela chega a participar de ações fundamentais para o desfecho da historia (coisa que Megan Fox nunca teve oportunidade).


O longa tem vários pontos de reviravoltas que surpreendem boa parte das pessoas. Além disso, ele tem como pano de fundo a corrida espacial entre os Estados Unidos e a União Soviética nos anos 60. A trama promete contagiar a todos que o assistirem, principalmente com a boa utilização do 3D.

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