segunda-feira, 11 de julho de 2011

Retrospectiva Harry Potter, parte 2/4

Esse texto está sendo publicado como parte da Retrospectiva Harry Potter e cobre o seguintes filmes: Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban e Harry Potter e o Cálice de Fogo. Para continuar, clique em "ler completo". Para ler os outros textos da retrospectiva, clique AQUI.


Harry Sem Fantasia

Em Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban, o bruxinho se depara com um novo mistério onde sua vida estará em risco mais uma vez. Assassinos, lobisomens e dementadores são os maiores desafios de Harry no seu terceiro ano em Hogwarts. Porém, a história de pura fantasia sofreu algumas alterações para mostrar o mundo da magia de uma maneira mais realista. O próprio diretor, Alfonso Cuarón, confirmou que sua principal intenção foi mostrar a transição da infância para a adolescência dos personagens.


A fantasia existente nos livros e nos filmes anteriores foi reduzida drasticamente. Houveram inúmeros detalhes que mostravam esse desapego ao mundo magico. A principal delas foi a transformação do personagem Draco Malfoy (Tom Felton) em um garoto idiota, em vez de ser uma pessoa má por essência (como no livro e nos filmes que antecederam a esse). Além disso, quase nunca se via os alunos vestidos com os uniformes de Hogwarts e a atuação de Michael Gambon, como o Professor Alvo Dumbledore, é algo lamentável. Por outro lado, a presença de Gary Oldman, como Sirius Black, é uma incrível surpresa. Apesar de tudo, em termos cinematográficos o filme é quase inquestionável e se torna um boa fonte de diversão.

A Pura Magia

A magia retorna em Harry Potter e o Cálice de Fogo, onde o bruxinho teve de participar de uma competição extremamente perigo. Dessa vez, ele e mais três bruxo adolescentes enfrentaram desafios que puseram suas vidas em risco. Porém, o clímax do filme fica por conta do retorno do arqui-inimigo de Harry, Lord Voldemort (interpretado por Ralph Fiennes). Além disso, esse longa consegue recuperar e mostrar como deve ser retratada as mágicas histórias escritas por J.K. Rowling.


A mudança de diretor foi essencial para a confecção do longa. Mike Newel soube conduzir a trama com muita diversão e muitos efeitos visuais de qualidade. Dragões, criaturas marinhas e chaves de portais deixaram varias pessoas maravilhadas com as imagens. Até os próprios atores se impressionaram com as cenas finais. E, falando neles, a atuação de Michael Gambon melhorou muito. Nesse filme vimos um Alvo Dumbledor ao qual todos deviam respeitar e não um personagem que mais parecia um avô bonzinho. Harry Potter e o Cálice de Fogo é um dos melhores filmes da franquia (na opinião do crítico que vos fala).
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