quinta-feira, 31 de julho de 2008

Um Dia Especial

Muitas luzes. Cores. Um piano em neon. Telão interativo. Fumaça e balões com papel picado. O Muse mostrou que sabe realmente fazer um show e deixou os cariocas boquiabertos. Os meninos até arriscaram as clássicas saudações na nossa querida língua mãe, meio enrolados é claro. Porém, como qualquer fã chata, devo fazer minhas reclamações. O som? O som do Vivo Rio não era dos melhores. Ar Condicionado? Pruft. A duração do show? Gente, foi tão curtinho que me partiu o coração. Pocket.

O show começou com um atraso perdoável de uns 15 a 20 minutos. O palco se iluminou de verde, azul e começaram as primeira notas de Knights Of Cidonya. Realmente, não poderia ter começado melhor. No telão, o refrão acompanhava a platéia. Não, não era ao contrário.

Clique para ampliar.

Sem perder a empolgação, a segunda música foi Hysteria e daí pra frente, caros amigos, não consigo lembrar da set list toda. Ainda estou eufórica. Vou dizer apenas que o público me impressionou com um entusiasmo muito maior em Time Is Running Out (coro uníssono de fãs e mãos, incrível, incrível) do que nas famigeradas Starlight e Supermassive. Butterflies and Hurricanes e Invincible coroaram as "baladinhas" que quase me fizeram chorar. Feeling Good foi um espetáculo, papeizinhos picados saltavam das mãos da galera enquanto no telão... abelhinhas! E pra quem não esperava escutar nada do primeiro álbum (coisa que Christopher Wolstenholme tinha deixado claro em entrevista ao G1), veio rodeada de luzes amareladas e laranja, ao som do piano, Sunburn.


Deixem eu me recuperar, ainda estou em estado de choque. Terminaram com Stockholm Syndrome e Take A Bow. Stockholm Syndrome foi, pessoalmente, transcendental. Há, não posso me esquecer: Dominic Howard, da bateria, bem antes das duas últimas músicas, volta ao palco enrolado com uma bandeira do Brasil e uma... cartola? prata? Verde e amarela? Enfim, paguei só sessenta reais, não pude pegar todos os detalhes.

Foto do show.

Galera de São Paulo, vai curtir o show hoje. E em Brasília, o trio se apresenta no sábado. Torço pra que a set list deles seja tão privilegiada quanto a nossa.

Pra quem não sabe, hoje não é um dia qualquer, nananinanão.
O motivo de um post tão rico, especial, bem escrito e fantástico como esse? Geeeeeeeente, essa é a nossa quinquagésima postagem. Quando tive essa fabulosa idéia de fazer um blog (hehe) não imaginava a conquista de tantas visitas e muito menos que seria tão difícil alcançar a credibilidade e a confiança necessárias pra vocês nos acessarem. Sem esquecer que... somos aqui, três escritores. Três subordinados. Três pontos de vista que têm que trabalhar juntos pra fazer o melhor pra vocês. Obrigada, galera. Continuem por aqui.

[N.E.: O terceiro e último prêmio da promoção tripla do LixeiraDourada será um almofada exclusiva. Não deixe de conferir o regulamento que será publicado na sessão Promoções amanhã. Contamos com a sua participação!]
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