Texto escrito por JULIANA GONTIJO e publicado dentro da sessão “Colunista Convidado”.
É Steve Carell se jogando de carro em movimento; Julianne Moore sendo perfeita; Ryan Gosling de moleque-piranha dando voadora de testosterona; Kevin Bacon e seu toucinho do céu; Marisa Tomei com todo seu carisma coadjuvante; Emma Stone fofolete com cara de feto; Analeigh Tipton (terceira colocada da 11° temporada do America's Next Top Model!) e seu focinho de boneca inflável do pecado e tcharan: you had me at elenco da maravilhosidade.
Já podia ter ficado satisfeita com essa convenção das bruxas na tela, mas o filme é mais do gente bonita e clima de azaração. É um blockbuster com narrativa bem construída, que faz um pesponto preciso com o fio dessa grande meada de personagens. O filme tem a combinação (rara) de despretensão e simplicidade com um roteiro e direção harmônicos. Os diálogos, as soluções imagéticas, a estruturação dramática gradativa e articulada criam uma mística do óbvio.
Surpreende por ser cafajeste o suficiente para contar mentiras sinceras críveis. É o cafona convincente, que cativa pela honestidade. Aliás, nada como uma cafonice bem resolvida. Entretenimento sem dieta com lascas de Bacon espalhadas pelo lombo.
Já podia ter ficado satisfeita com essa convenção das bruxas na tela, mas o filme é mais do gente bonita e clima de azaração. É um blockbuster com narrativa bem construída, que faz um pesponto preciso com o fio dessa grande meada de personagens. O filme tem a combinação (rara) de despretensão e simplicidade com um roteiro e direção harmônicos. Os diálogos, as soluções imagéticas, a estruturação dramática gradativa e articulada criam uma mística do óbvio.
Surpreende por ser cafajeste o suficiente para contar mentiras sinceras críveis. É o cafona convincente, que cativa pela honestidade. Aliás, nada como uma cafonice bem resolvida. Entretenimento sem dieta com lascas de Bacon espalhadas pelo lombo.
