Está chegando às telonas brasileiras um grande concorrente ao posto de "comédia do ano". Quero Matar Meu Chefe (Horrible Bosses, EUA, 2011) é a nova empreitada cinematográfica do diretor Seth Gordon, que depois do fraco "Surpresas do Amor" (2008) vinha se dedicando a dirigir algun episódios aleatórios de exceentes séries de comédia, como "Parks and Recreation", "The Office" e "Modern Family". Parece que esse período de experi6encias lhe caiu muito bem…
O filme conta a história dos três amigos Nick (Jason Bateman), Dale (Charlie Day) e Kurt (Jason Sudekis) e de suas relações extreamente insatisfatórias com seus chefes, respectivamente Dave Harken (Kevin Spacey), Julia Harris (Jennifer Aniston) e Bobby Pellitt (Colin Farrell). Todos com motivos de sobra para reclamar: o executivo Harken faz Nick acreditar que será promovido em breve e usa isso para explorá-lo; a dentista Dr. Harris não para se assediar sexualmente seu assistente Dale, que só quer ser um homem de família; e o cocainômalo Bobby usa seu poder recém herdado para fazer Kurt destruir a empresa de seu pai (Donald Sutherland).
Em uma conversa de bar pós-expediente, eles brincam ao constatar o quanto suas vidas seriam mais fáceis se seus superiores simplesmente não existissem. A brincadeira, no entanto, acaba tomando rumos mais sérios e eles decidem acabar com a razão de seu infortúnio, ou seja, assassinar os chefes. Para adquirirem alguma prática nisso contratam Dean Jones (Jamie Foxx) como seu "consultor de assassinatos". O problema é que não só as dicas são ligeiramente fajutas como lhes falta coragem para pôr os planos em ação.
Ao longo de seus quase 100 minutos, Quero Matar Meu Chefe não só arranca diversas gargalhadas da plateia como também nos causa diversas (boas) surpresas, a maior dela sem dúvidas vem da excelente atuação de Jennifer Aniston que, pela primeira vez em quase 18 anos (ou seja, desde a estreia de "Friends") se dedica a um papel sem os traços de Rachel, sua personagem na série.
Além dela, o filme exibe uma coleção de excelentes atores, vários dos quais ganhadores de Oscar(s) e/ou Globo(s) de Ouro. Uma excelente comédia que promete divertir a todos aqueles que têm um senso de humor ligeiramente mais "ácido". E sejamos realistas, você também pode se identificar com eles. Afinal, quem nunca quis matar um chefe? (Ou professor, diretor, supervisor…)
O filme conta a história dos três amigos Nick (Jason Bateman), Dale (Charlie Day) e Kurt (Jason Sudekis) e de suas relações extreamente insatisfatórias com seus chefes, respectivamente Dave Harken (Kevin Spacey), Julia Harris (Jennifer Aniston) e Bobby Pellitt (Colin Farrell). Todos com motivos de sobra para reclamar: o executivo Harken faz Nick acreditar que será promovido em breve e usa isso para explorá-lo; a dentista Dr. Harris não para se assediar sexualmente seu assistente Dale, que só quer ser um homem de família; e o cocainômalo Bobby usa seu poder recém herdado para fazer Kurt destruir a empresa de seu pai (Donald Sutherland).
Em uma conversa de bar pós-expediente, eles brincam ao constatar o quanto suas vidas seriam mais fáceis se seus superiores simplesmente não existissem. A brincadeira, no entanto, acaba tomando rumos mais sérios e eles decidem acabar com a razão de seu infortúnio, ou seja, assassinar os chefes. Para adquirirem alguma prática nisso contratam Dean Jones (Jamie Foxx) como seu "consultor de assassinatos". O problema é que não só as dicas são ligeiramente fajutas como lhes falta coragem para pôr os planos em ação.
Ao longo de seus quase 100 minutos, Quero Matar Meu Chefe não só arranca diversas gargalhadas da plateia como também nos causa diversas (boas) surpresas, a maior dela sem dúvidas vem da excelente atuação de Jennifer Aniston que, pela primeira vez em quase 18 anos (ou seja, desde a estreia de "Friends") se dedica a um papel sem os traços de Rachel, sua personagem na série.
Além dela, o filme exibe uma coleção de excelentes atores, vários dos quais ganhadores de Oscar(s) e/ou Globo(s) de Ouro. Uma excelente comédia que promete divertir a todos aqueles que têm um senso de humor ligeiramente mais "ácido". E sejamos realistas, você também pode se identificar com eles. Afinal, quem nunca quis matar um chefe? (Ou professor, diretor, supervisor…)
