Imagine se depois de um longo dia de trabalho, uma força gravitacional te prendesse numa nave e te levasse até um alienígena roxo que fala que você foi escolhido para uma missão muito importante: proteger o planeta Terra. Esse é o destino de Hal Jordan (Ryan Reynolds) no mais novo filme de super heróis: Lanterna Verde (“Green Lantern”, EUA, 2011), de Martin Campbell.
Hal Jordan é um piloto imprudente e sem responsabilidades, mas a liga dos Lanternas Verdes o escolhem para proteger o planeta. A força da liga vem de anéis com poderes para transformar em realidade, tudo o que um Lanterna Verde pensa, dependendo só da sua força de vontade. E quem seria melhor como o inimigo da vontade do que o medo? O medo, incorporado pelo monstro Paralax, se aproxima da Terra e se Hal quiser proteger sua família e a pilota Carol Ferris (Blake Lively), ele vai ter que reunir toda a sua força para conseguir salvar a raça humana.
Apesar do enorme potencial do filme, o super herói deixou a desejar. Com um roteiro fraco e cheio de clichês, é impossível não saber o final no primeiro minuto (ou até mesmo pelo trailer). Em relação ao elenco, nem Ryan Reynolds nem Blake Lively impressionam, mas Peter Sarsgaard, como o cientista Hector dominado pelo medo, dá um show de atuação.
O mais decepcionante foram os efeitos especiais. Não que eles sejam ruins, muito pelo contrário, mas com a premissa de poder criar tudo o que se imagina, faltou dinamicidade, ação e imaginação nas cenas de batalhas. Os efeitos permaneceram na zona de conforto e perderam a oportunidade de fazer algo realmente impressionante.
O filme tornou-se, pois, um ótimo longa infanto-juvenil, mas muitos fãs mais velhos podem ficar desapontados. É divertido, engraçado às vezes e tem umas cenas legais de ação, mas não beira ao extraordinário.
Hal Jordan é um piloto imprudente e sem responsabilidades, mas a liga dos Lanternas Verdes o escolhem para proteger o planeta. A força da liga vem de anéis com poderes para transformar em realidade, tudo o que um Lanterna Verde pensa, dependendo só da sua força de vontade. E quem seria melhor como o inimigo da vontade do que o medo? O medo, incorporado pelo monstro Paralax, se aproxima da Terra e se Hal quiser proteger sua família e a pilota Carol Ferris (Blake Lively), ele vai ter que reunir toda a sua força para conseguir salvar a raça humana.
O filme tornou-se, pois, um ótimo longa infanto-juvenil, mas muitos fãs mais velhos podem ficar desapontados. É divertido, engraçado às vezes e tem umas cenas legais de ação, mas não beira ao extraordinário.
