
Chega aos cinemas mais um filme para integrar a lista do último modismo hollywoodiano de adaptar, com certas liberdades, contos infantis clássicos. No entanto, ao contrário da maioria dos últimos dessa leva, Jack, O Caçador de Gigantes ("Jack, the Giant Slayer", EUA, 2013) surpreendentemente, foge à regra das adaptações absurdas e nonsense sendo um filme agradável e divertido com um roteiro coerente e alinhado. Isso sem contar um dos melhores "ganchos" dos últimos tempos para uma possível continuação (e que eu não vou revelar aqui).
Como vocês já devem ter percebido, trata-se de uma adpatação cinematográfica da famosa história de "João e o Pé de Feijão" (só que lá nos EUA o moleque que planta os feijões mágicos se chama Jack): um camponês arruma uns feijões mágicos que são plantados acidentalmente e cuja ávore chega até um reino nas nuvens que é habitado por gigantes que se alimentam de humanos. No nosso filme, o camponês é vivido por Nicholas Hoult (de "Meu Namorado é Um Zumbi"), um jovem sonhador que recebe de seu tio a simples missão de vender um cavalo no mercado do reino.
A confusão começa porque ele aceita de um monge misterioso, como pagamento, uma bolsinha com feijões supostamente mágicos. Seu tio, enraivecido, joga os feijões fora na mesma noite em que a Princesa Isabelle (Eleanor Tomlinson) foge de casa e "coincidentemente" se abriga de uma tempestade no barraco do rapaz. Daí os feijões germinam, a árvore leva a casa pro céu com a princesa dentro e o Rei (Ian McShane) organiza uma missão de resgate liderada pelo corajoso soldado Elmont (Ewan McGregor) e que conta com a presença do noivo da princesa e conselheiro do rei, Roderick (Stanley Tucci), um traidor que possui uma coroa mágica capaz de controlar os gigantes e que pretende usá-la para tomar o reino para si.
Em resumo, para fechar o texto antes que eu acabe não resistindo e revele algum spoiler: uma excelente ação familiar que você não vai se arrepender de ter visto no cinema.

Como vocês já devem ter percebido, trata-se de uma adpatação cinematográfica da famosa história de "João e o Pé de Feijão" (só que lá nos EUA o moleque que planta os feijões mágicos se chama Jack): um camponês arruma uns feijões mágicos que são plantados acidentalmente e cuja ávore chega até um reino nas nuvens que é habitado por gigantes que se alimentam de humanos. No nosso filme, o camponês é vivido por Nicholas Hoult (de "Meu Namorado é Um Zumbi"), um jovem sonhador que recebe de seu tio a simples missão de vender um cavalo no mercado do reino.
A confusão começa porque ele aceita de um monge misterioso, como pagamento, uma bolsinha com feijões supostamente mágicos. Seu tio, enraivecido, joga os feijões fora na mesma noite em que a Princesa Isabelle (Eleanor Tomlinson) foge de casa e "coincidentemente" se abriga de uma tempestade no barraco do rapaz. Daí os feijões germinam, a árvore leva a casa pro céu com a princesa dentro e o Rei (Ian McShane) organiza uma missão de resgate liderada pelo corajoso soldado Elmont (Ewan McGregor) e que conta com a presença do noivo da princesa e conselheiro do rei, Roderick (Stanley Tucci), um traidor que possui uma coroa mágica capaz de controlar os gigantes e que pretende usá-la para tomar o reino para si.
Em resumo, para fechar o texto antes que eu acabe não resistindo e revele algum spoiler: uma excelente ação familiar que você não vai se arrepender de ter visto no cinema.
