
Muito antes da febre The Walking Dead, o astro Will Smith já combatia seus zumbis em Eu Sou a Lenda ("I am Legend", EUA, 2007), só que sem a roupa de xerife. Do lado do seu cachorro, ele interpreta Robert Neville, um cientista brilhante, o único sobrevivente de um vírus que se espalhou por Nova York e dizimou a cidade.
Há três anos, ele percorre a cidade enviando mensagens de rádio, na esperança de encontrar algum outro sobrevivente. Robert é sempre acompanhado por vítimas mutantes do vírus, que aguardam o momento certo para atacá-lo. Paralelamente ele realiza testes com seu próprio sangue, buscando encontrar um meio de reverter os efeitos do vírus.
O filme é bastante interessante e a atuação do Will Smith é surpreende. Acho que foi nesse filme que eu vi que ele era capaz de mais do que apenas fazer gracinhas como o moleque da Filadélfia. Atuando na maior parte do tempo sozinho ou com o cachorro, ele passa bem a angústia do personagem.
No entanto, apesar do filme ser bom, ele tem umas diferenças importantes em relação ao livro. A obra original, escrita por Richard Matherson e publicada em 1954, é muito mais melancólica. Robert está realmente ficado maluco depois de tanto tempo sozinho. A película, no entanto, foca muito mais na ação, deixado um pouco de lado o suspense e o terror da história. Uma pena porque essa parte seria muito mais interessante do que lutar com monstrengos.
Há três anos, ele percorre a cidade enviando mensagens de rádio, na esperança de encontrar algum outro sobrevivente. Robert é sempre acompanhado por vítimas mutantes do vírus, que aguardam o momento certo para atacá-lo. Paralelamente ele realiza testes com seu próprio sangue, buscando encontrar um meio de reverter os efeitos do vírus.
O filme é bastante interessante e a atuação do Will Smith é surpreende. Acho que foi nesse filme que eu vi que ele era capaz de mais do que apenas fazer gracinhas como o moleque da Filadélfia. Atuando na maior parte do tempo sozinho ou com o cachorro, ele passa bem a angústia do personagem.
No entanto, apesar do filme ser bom, ele tem umas diferenças importantes em relação ao livro. A obra original, escrita por Richard Matherson e publicada em 1954, é muito mais melancólica. Robert está realmente ficado maluco depois de tanto tempo sozinho. A película, no entanto, foca muito mais na ação, deixado um pouco de lado o suspense e o terror da história. Uma pena porque essa parte seria muito mais interessante do que lutar com monstrengos.