O Último Exorcismo - Parte II (The Last Exorcism Part II, Estados Unidos, 2013) começa exatamente onde parou a parte I, perdendo totalmente o conceito do primeiro, logo de cara. O estilo found-footage é abandonado e o terceira pessoa é adotado, o que cria certa distinção do primeiro filme, sem razão aparente.
Nell (Ashley Bell) está de volta, bem aonde estava ao fim da parte um: a cozinha de um casal, que não faz diferença nenhuma para a trama e só está lá para sustos baratos. Ela é mandada a um lar transitório para mulheres, onde a menina faz alguns amigos. Na casa, Nell se debate sobre a veracidade de seu demônio, Abalam. Durante essa primeira parte a ação do espírito maígno fica mais aparente, o que praticamente não existiu durante a primeira parte da históra, já que sua presença diante da câmera consistia em gritar e se contorcer. Para a surpresa de alguns e não muito de outros, Ashley Bell é razoável.
Também durante a primeira fatia da história, fica claro seu propósito. Um diretor e roteirista, Ed Gass-Donnelly, inexperientemente nos leva a concluir que essa parte dois só existe para tentar faturar um pouco mais em cima da trama, que não foi tão boa assim em sua primeira parte, para começar. A continuação é cansativa. Sem uma base construída, os sustos são completamente previsíveis e clichês. Para ser justo, o primeiro filme não deixou muita história para ser usada em uma sequencia. Talvez por isso nos deparemos aqui com uma trama fraca, que combinada a um roteirista inexperiente, não poderiam gerar um grande filme.
Mas é no final que o longa corta a própria cabeça fora. Um novo grupo de padres tenta um novo exorcismo em Nell - Contradizendo o título do primeiro filme, mas a essa altura quem está contando? - Claro que Abalam, o demônio apaixonado, se mostra muito mais forte, dando espaço para um terceiro último exorcismo. E é aqui que O Último Exorcismo - Parte II mostra seu total descomprometimento, com o pior trabalho de CGI visto nos últimos anos. Eles realmente só queriam um pouco mais de dinheiro. Talvez o último exorcismo deveria ter realmente sido o último.
Nell (Ashley Bell) está de volta, bem aonde estava ao fim da parte um: a cozinha de um casal, que não faz diferença nenhuma para a trama e só está lá para sustos baratos. Ela é mandada a um lar transitório para mulheres, onde a menina faz alguns amigos. Na casa, Nell se debate sobre a veracidade de seu demônio, Abalam. Durante essa primeira parte a ação do espírito maígno fica mais aparente, o que praticamente não existiu durante a primeira parte da históra, já que sua presença diante da câmera consistia em gritar e se contorcer. Para a surpresa de alguns e não muito de outros, Ashley Bell é razoável.
Também durante a primeira fatia da história, fica claro seu propósito. Um diretor e roteirista, Ed Gass-Donnelly, inexperientemente nos leva a concluir que essa parte dois só existe para tentar faturar um pouco mais em cima da trama, que não foi tão boa assim em sua primeira parte, para começar. A continuação é cansativa. Sem uma base construída, os sustos são completamente previsíveis e clichês. Para ser justo, o primeiro filme não deixou muita história para ser usada em uma sequencia. Talvez por isso nos deparemos aqui com uma trama fraca, que combinada a um roteirista inexperiente, não poderiam gerar um grande filme.
Mas é no final que o longa corta a própria cabeça fora. Um novo grupo de padres tenta um novo exorcismo em Nell - Contradizendo o título do primeiro filme, mas a essa altura quem está contando? - Claro que Abalam, o demônio apaixonado, se mostra muito mais forte, dando espaço para um terceiro último exorcismo. E é aqui que O Último Exorcismo - Parte II mostra seu total descomprometimento, com o pior trabalho de CGI visto nos últimos anos. Eles realmente só queriam um pouco mais de dinheiro. Talvez o último exorcismo deveria ter realmente sido o último.
