
ANA PAULA LAPORT
Após o sucesso do quinto filme da saga, que entrou para a lista dos 10 com as maiores bilheterias mundiais em 2011, Velozes e Furiosos 6 (“Fast & Furious” ou “Fast Six”, 2013, Estados Unidos) não pretende ficar pra trás. Sim, é um blockbuster, e sim, é previsível, mas... quem nunca?
O longa é uma continuação direta do anterior, “Velozes e Furiosos 5 – Operação Rio”, com a mesma quantidade de carros velozes, cenas mirabolantes sem quase nenhum sangue e, claro, muita porrada (“and that’s the way we like it”). Até porque, ver caras musculosos se atracando por um motivo qualquer é no mínimo divertido. Após o ótimo golpe aplicado no Rio de Janeiro, a gangue volta a se espalhar pelo mundo e desfruta de seu dinheiro. Porém, o policial Luke Hobbs (The Rock) reencontra o grupo e faz uma proposta irrecusável.
Até aí tudo bem, nada de mais. Só que essa edição tem suas novidades: Letty (Michelle Rodriguez) reaparece. Ela não tinha morrido? Pois é, parece que não. Até porque, eles são furiosos, mas não são detetives. Letty sobreviveu ao atentado no filme de 2009, "Velozes e Furiosos 4", e foi trabalhar com os malvados. Então toda a trama se desenrola ao redor dela e do Toretto (Vin Diesel), que toma um tiro logo no início do filme, só pra não perder o costume.
O diretor dos três longas anteriores a esse, Justin Lin, parece ter gostado de colocar sempre mais personagens embolados na trama. Essa edição conta com cerca de dez mocinhos, quase todos de filmes anteriores. Pode parecer ruim, mas não. A ideia é que assim a trama fique um pouco mais complexa, o que acabou dando um recheio a mais mesmo. Um roteiro bem arrumado diante da trajetória longa dessa franquia englobou bem o trabalho. E no fim, a grande “novidade” (entre aspas porque todo mundo já sabia): terá outro filme, mas o “Velozes e Furiosos 7” pode não ser com o diretor Justin Lin, apesar de ser rodado na sua terra natal. E o vilão será, nada mais nada menos que... Ah, terão que ver depois dos créditos para saber.

O longa é uma continuação direta do anterior, “Velozes e Furiosos 5 – Operação Rio”, com a mesma quantidade de carros velozes, cenas mirabolantes sem quase nenhum sangue e, claro, muita porrada (“and that’s the way we like it”). Até porque, ver caras musculosos se atracando por um motivo qualquer é no mínimo divertido. Após o ótimo golpe aplicado no Rio de Janeiro, a gangue volta a se espalhar pelo mundo e desfruta de seu dinheiro. Porém, o policial Luke Hobbs (The Rock) reencontra o grupo e faz uma proposta irrecusável.
Até aí tudo bem, nada de mais. Só que essa edição tem suas novidades: Letty (Michelle Rodriguez) reaparece. Ela não tinha morrido? Pois é, parece que não. Até porque, eles são furiosos, mas não são detetives. Letty sobreviveu ao atentado no filme de 2009, "Velozes e Furiosos 4", e foi trabalhar com os malvados. Então toda a trama se desenrola ao redor dela e do Toretto (Vin Diesel), que toma um tiro logo no início do filme, só pra não perder o costume.
O diretor dos três longas anteriores a esse, Justin Lin, parece ter gostado de colocar sempre mais personagens embolados na trama. Essa edição conta com cerca de dez mocinhos, quase todos de filmes anteriores. Pode parecer ruim, mas não. A ideia é que assim a trama fique um pouco mais complexa, o que acabou dando um recheio a mais mesmo. Um roteiro bem arrumado diante da trajetória longa dessa franquia englobou bem o trabalho. E no fim, a grande “novidade” (entre aspas porque todo mundo já sabia): terá outro filme, mas o “Velozes e Furiosos 7” pode não ser com o diretor Justin Lin, apesar de ser rodado na sua terra natal. E o vilão será, nada mais nada menos que... Ah, terão que ver depois dos créditos para saber.
