Sabe o que é melhor do que ficar horas na frente de um hotel só para olhar de relance a Katy Perry? Assistir a musa Marylin Monroe em um dos maiores clássicos já produzidos pelo cinema americano, Quando Mais Quente Melhor (“Some Like It Hot” EUA, 1959). Dois vidas-mansas que têm que fugir da máfia de Chicago caindo em um trem vestidos de mulheres com um monte de birita e mulheres usando cinta-liga. Evidentemente eles não poderiam deixar de se apaixonar pela mesma garota, a intrépida Suga Kane interpretada pela Miss Monroe.
Quem assina o longa também não é ninguém menos que Billy Wilder. Responsável pelo roteiro bem amarrado que faz do filme muito mais do que uma comédia romântica. Grande parte do humor dele é ácido, ele deixa de lado toda a baboseira pra ser politicamente incorreto. Até por se tratar de uma época em que Hollywood estava no auge do seu poder o filme consegue mexer com certos valores da sociedade americana com tamanha ferinidade. O desvirtuamento do casamento e o homossexualismo são só exemplos de alguns pontos que ele alfineta. Ele também levanta uma nova perspectiva na relação dos sexos, uma que ainda hoje consegue permanecer moderna.
Mas dane-se o roteiro, dane-se a direção, e dane-se a mensagem, vamos falar da verdadeira estrela da noite. Eu lembro a primeira vez que vi o rosto de Audrey Hepburn em “Paris Quando Alucina” ou a primeira vez que vi a (linda) Marlene Dietrich em “A Imperatriz Escarlate”. A primeira coisa que você vai ver da Miss Monroe não vai ser o seu rosto, apesar dele também ser lindo. Mas todo o resto vai lhe servir de lembrete do que foi a cobiça de muitos homens durante a Guerra Fria. A atmosfera de luxo e erotismo é muito bem criada, e nos dá uma boa noção do que é viver durante o gorverno Kennedy. E por falar no Mr. President, você terá motivos para sentir inveja dele até o final do filme (mesmo com Dallas).
Quem assina o longa também não é ninguém menos que Billy Wilder. Responsável pelo roteiro bem amarrado que faz do filme muito mais do que uma comédia romântica. Grande parte do humor dele é ácido, ele deixa de lado toda a baboseira pra ser politicamente incorreto. Até por se tratar de uma época em que Hollywood estava no auge do seu poder o filme consegue mexer com certos valores da sociedade americana com tamanha ferinidade. O desvirtuamento do casamento e o homossexualismo são só exemplos de alguns pontos que ele alfineta. Ele também levanta uma nova perspectiva na relação dos sexos, uma que ainda hoje consegue permanecer moderna.
Mas dane-se o roteiro, dane-se a direção, e dane-se a mensagem, vamos falar da verdadeira estrela da noite. Eu lembro a primeira vez que vi o rosto de Audrey Hepburn em “Paris Quando Alucina” ou a primeira vez que vi a (linda) Marlene Dietrich em “A Imperatriz Escarlate”. A primeira coisa que você vai ver da Miss Monroe não vai ser o seu rosto, apesar dele também ser lindo. Mas todo o resto vai lhe servir de lembrete do que foi a cobiça de muitos homens durante a Guerra Fria. A atmosfera de luxo e erotismo é muito bem criada, e nos dá uma boa noção do que é viver durante o gorverno Kennedy. E por falar no Mr. President, você terá motivos para sentir inveja dele até o final do filme (mesmo com Dallas).