terça-feira, 26 de abril de 2011

FILOSOFILMES: Romance Atemporal

 

E quem não gosta de romances com toques de fantasia? Adicione Cristopher Reeve, conhecido por ser o super homem, a linda Jane Seymour, e uma trilha sonora fantástica. Em algum lugar do passado (Somewhere in time, EUA, 1980) foi bastante criticado na época de seu lançamento, mas foi comercialmente um sucesso e é cultuado até os dias de hoje.

 

Em maio de 1972, na noite de estréia de sua peça, o jovem escritor Richard Collier (Reeve) se depara com uma senhora que misteriosamente pede para ele voltar para ela. “Come back to me”, ela diz. Intrigado ele começa a investigá-la e descobre que a idosa era uma conceituada atriz de teatro chamada Elise McKenna (Jane Seymour). Obcecado, ele tenta achar meios de viajar no tempo para reencontra-lá.

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Quem assiste ao filme não imagina que o custo da produção foi de apenas cinco milhões de dólares, um valor pífio para produções hollywoodianas. As ideias são muito bem executadas e o longa é bem feito em todos os seguimentos.

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O filme foi baseado no romance homônimo, mas com diferenças em pontos “chaves” da trama. No livro, Richard Collier possui um tumor no cérebro, e o leitor fica na dúvida se ele viajou mesmo no tempo por auto-hipnose, ou se era o câncer que confundia a mente dele. O final de ambos é idêntico, mas as razões que levam ao desfecho é diferente.

Foto 4

A versão cinematográfica da história também deixa algumas “indiretas” para os espectadores mais atentos, como o fato de William, interpretado por Cristopher Plummer, também ter viajado no tempo. É só uma teoria criada pelos fãs, mas possível.

Foto 5

Em algum lugar do passado é um clássico, foi um grande sucesso na China e aqui no Brasil também. Quem ama uma história de amor não deve deixar de assistir, ainda mais com a namorada ao lado, que com certeza derramará lágrimas no defecho da trama, mas juntas de um sorriso.

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