Um japonês rebelde com cabelo descolorido, e uma "princesinha" do papai de boa família vivem uma história de amor. A princípio muito brega e desestimulante, mas aqueles que derem uma chance a Koizora: Setsunai Koi Monogatari (Japão 2007), podem descobrir um romance que muitos amariam ter, ainda mais considerando que a história é 100% real.
Tahara Mika é uma garota comum do colegial com família amorosa. Um dia, tentando juntar a sua melhor amiga, Aya, com sua paixão, Nozomu, ela acaba se deparando com Sakurai Hiroki, um garoto de cabelos descoloridos que do nada a beija, mesmo estando compromissado. Mika fica chocada pelo seu primeiro beijo ter acontecido dessa maneira e tenta esquecer o ocorrido. Então Aya diz que ela deveria arrumar um amor e indica Tatsuya, mas o que ela não sabia é que já estava apaixonada...
A melhor palavra pra definir o longa é "triste". Pessoas que não chorarem ao longo da projeção, principalmente no final, são aquelas que não entenderam ou que não prestaram atenção no filme. A história é bastante trágica, parecendo um drama mexicano em que tudo dá errado, mas a autora da série, Tahara Mika (o mesmo nome da protagonista) diz que a história não tem uma "vírgula" de ficção.
O filme é baseado no romance homônimo feito para celulares, que em pouco tempo tinha vinte milhões de leitores. O texto para celular foi reformulado e virou um livro, dois anos depois virou um filme, e um ano depois teve uma série com seis episódios. Todas as encarnações de Koizora são grandes sucessos.
A trilha sonora é muito dramática, com forte presença do violino e piano, o que agrada aos amantes de música clássica e deixa o clima do filme ainda mais melancólico. Os atores são bons, mas não impressionam.
Os japoneses tem a filosofia "quanto mais triste, melhor", talvez por isso Koizora seja um fenômeno pop tão grande na terra do sol nascente. É muito dramático, sendo perfeito para todos que querem fazer a catarse de seus sentimentos. Prepare os lenços.
Tahara Mika é uma garota comum do colegial com família amorosa. Um dia, tentando juntar a sua melhor amiga, Aya, com sua paixão, Nozomu, ela acaba se deparando com Sakurai Hiroki, um garoto de cabelos descoloridos que do nada a beija, mesmo estando compromissado. Mika fica chocada pelo seu primeiro beijo ter acontecido dessa maneira e tenta esquecer o ocorrido. Então Aya diz que ela deveria arrumar um amor e indica Tatsuya, mas o que ela não sabia é que já estava apaixonada...
A melhor palavra pra definir o longa é "triste". Pessoas que não chorarem ao longo da projeção, principalmente no final, são aquelas que não entenderam ou que não prestaram atenção no filme. A história é bastante trágica, parecendo um drama mexicano em que tudo dá errado, mas a autora da série, Tahara Mika (o mesmo nome da protagonista) diz que a história não tem uma "vírgula" de ficção.
O filme é baseado no romance homônimo feito para celulares, que em pouco tempo tinha vinte milhões de leitores. O texto para celular foi reformulado e virou um livro, dois anos depois virou um filme, e um ano depois teve uma série com seis episódios. Todas as encarnações de Koizora são grandes sucessos.
A trilha sonora é muito dramática, com forte presença do violino e piano, o que agrada aos amantes de música clássica e deixa o clima do filme ainda mais melancólico. Os atores são bons, mas não impressionam.
Os japoneses tem a filosofia "quanto mais triste, melhor", talvez por isso Koizora seja um fenômeno pop tão grande na terra do sol nascente. É muito dramático, sendo perfeito para todos que querem fazer a catarse de seus sentimentos. Prepare os lenços.