quinta-feira, 28 de abril de 2011

O Deus dos Quadrinhos Chegou

Mais um grande sucesso dos quadrinhos da Marvel Comics ganha uma adaptação para os cinemas. Depois do “Homem de Ferro” e “O Incrível Hulk”, chega as telonas mais um integrante da privilegiada equipe dos Vingadores. O filme Thor (EUA, 2011) mostra as razões que levaram ao deus nórtico do trovão se tornar um super-herói terreno.

Ao ser surpreendido pela invasão de um grupo de inimigos de Jotunheim, Thor (Chris Hemsworth) vê-se indignado com a afronta feita ao tratado de paz de seu pai, Odin (Anthony Hopkins). Graças a sua arrogância ele desperta novamente o interesse sobre uma guerra antiga e, como castigo, é forçado a viver na Terra sem nenhum poder. Para voltar pra casa ele tem que aprender a ser um verdadeiro herói, e assim poderá empunhar novamente o pesado martelo de Mjolnir – fonte de seu poder.


O filme é baseado nos quadrinhos criados por Stan Lee e Jack Kirby, em 1962. E depois de tantas expectativas, finalmente os trovões do filho de Odin irão estourar nos cinemas com muita aventura e efeitos visuais de impressionar a todos. Principalmente, usados na construção da cidade natal de Thor – Asgard. O especialista em adaptações das obras de Shakespare, Kenneth Branagh (o mesmo de “Frankenstein de Mary Shelley”, “Hamlet” e “Operação Valquírea”), é quem assina a direção dessa incrível história.


A produção conta com atores de peso como: Rene Russo, Stellan Skårsgard e, o vencedor do Oscar, Anthony Hopkins. Além da útilma vencedora do Oscar de melhor atriz por “Cisne Negro”, Natalie Portman. Ela interpreta a atrofísica Jane Foster – par romântico de Thor. O protagonista, Chris Hemsworth, atua bem ao estilo do personagem e conseguiu ficar muito parecido com os antigos desenhos. O criador dos quadrinhos, Stan Lee, também faz uma pequena participação – como em todos os filmes da Marvel.


O filme foi fiel a história original e, com toda certeza, as pessoas irão fazer filas para conseguir assistir a essa incrível aventura que empolga e diverte a todos. Infelizmente, o 3D não foi bem utilizado e é uma caracterisca dispensável ao assistir o longa.

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