Uma Ferrari zero quilômetros...1,5 milhões de reais. Um prédio de luxo em quais quer uma das capitais do mundo...cinco bilhões de reais. Um time de futebol...dez bilhões de reais. Ter dinheiro para comprar tudo isso e ainda ter muitíssimo mais para gastar com o que quiser...tem preço ou não? Se você não sabe responder a essa pergunta pelo menos veja, de uma forma fictícia, como os Sheiks da Península Arábica chegaram a essa realidade em O Príncipe do Deserto (Black Gold, EUA, 2012).
O longa conta a história do Príncipe Auda (Tahar Rahim), filho de Sultan Amar (Mark Strong), que depois de seu pai ser derrotado, ele e seu irmão mais velhos passam a ser criados pelo vitorioso Emir Nesib (Antonio Bandeiras). Com o passar dos anos, Auda se apaixona e acaba se casando com a Princesa Leyla (Freida Pinto), filha de Nesib. Porém, a união dos dois se deve a jogada política de Nesib com o intuito de ficar com o petróleo encontrado pelos americanos em uma terra que nunca pertenceria a ninguém, como fora acordado entre os dois Sheiks após o confronto. Mas, a partir dessa indecisão, o príncipe se encontra dividido entre as ideias do pai conservador e as do sogro liberal e ganancioso.
Com uma produção tecnicamente muito bem feito, o diretor Jean-Jacques Annaud (o mesmo de “O Nome da Rosa” e “Sete Anos no Tibet”) retrata uma história que tem como pilhares a honra, família e ganância. Além de mostrar os problemas gerados pelo encontro do mundo capitalista ocidental com o islâmico. Já em relação as atuações, não há nenhum grande destaque. A única coisa que me chamou atenção em relação a isso foi a falta de importância da personagem interpretada pela atriz Freida Pinto. É a segunda produção que a musa indiana, do filme “Quem Quer Ser Um Milionário?”, tem uma interpretação e um papel insignificante ao meu ver.
Outro problema é maneira confusa a qual o longa se inicia. Como se estivesse meio perdido no enredo e sem uma definição do que gostaria de mostrar, Annaud começa transmitindo muitas imagens e informações aos telespectadores nós quinze minutos iniciais do longa. Mas, apesar de um começo ruim, a trama consegue se desenvolver gradativamente de maneira muito bem sucedida. Com cenas de ações e de duelos muito boas, o filme irá agradar grande parte do público que quiser assistir de que maneira o petróleo consegue agravar uma rivalidade entre dois povos islâmicos vivendo em aparente paz.
O longa conta a história do Príncipe Auda (Tahar Rahim), filho de Sultan Amar (Mark Strong), que depois de seu pai ser derrotado, ele e seu irmão mais velhos passam a ser criados pelo vitorioso Emir Nesib (Antonio Bandeiras). Com o passar dos anos, Auda se apaixona e acaba se casando com a Princesa Leyla (Freida Pinto), filha de Nesib. Porém, a união dos dois se deve a jogada política de Nesib com o intuito de ficar com o petróleo encontrado pelos americanos em uma terra que nunca pertenceria a ninguém, como fora acordado entre os dois Sheiks após o confronto. Mas, a partir dessa indecisão, o príncipe se encontra dividido entre as ideias do pai conservador e as do sogro liberal e ganancioso.
Com uma produção tecnicamente muito bem feito, o diretor Jean-Jacques Annaud (o mesmo de “O Nome da Rosa” e “Sete Anos no Tibet”) retrata uma história que tem como pilhares a honra, família e ganância. Além de mostrar os problemas gerados pelo encontro do mundo capitalista ocidental com o islâmico. Já em relação as atuações, não há nenhum grande destaque. A única coisa que me chamou atenção em relação a isso foi a falta de importância da personagem interpretada pela atriz Freida Pinto. É a segunda produção que a musa indiana, do filme “Quem Quer Ser Um Milionário?”, tem uma interpretação e um papel insignificante ao meu ver.
Outro problema é maneira confusa a qual o longa se inicia. Como se estivesse meio perdido no enredo e sem uma definição do que gostaria de mostrar, Annaud começa transmitindo muitas imagens e informações aos telespectadores nós quinze minutos iniciais do longa. Mas, apesar de um começo ruim, a trama consegue se desenvolver gradativamente de maneira muito bem sucedida. Com cenas de ações e de duelos muito boas, o filme irá agradar grande parte do público que quiser assistir de que maneira o petróleo consegue agravar uma rivalidade entre dois povos islâmicos vivendo em aparente paz.
