ANA PAULA LAPORT
Há muitos textos na internet falando sobre as mulheres. Dizem que elas são fortes, mas frágeis; decididas, mas inseguras; exigentes, mas sensíveis. Dizem que a primeira delas nasceu da costela do Adão porque o "lugar" da mulher é ao lado do homem. Os conservadores dizem que toda mulher sabe cozinhar, e sempre tem aquela piadinha de que mulher casa de branco pra combinar com os eletrodomésticos. Os feministas replicam que a mulher não nasceu pra servir o homem já que as contemporâneas trabalham, cuidam da casa e dos filhos, "pois em pleno século XXI... Blá, blá, blá". Tudo baboseira. E o pior é que ainda dizem que ninguém entende as mulheres, que não existe fórmula para decifrar o que elas querem e tal.
Acho que alguma coisa se perdeu no caminho entre o que falam sobre elas e o que realmente elas são. Vou começar dizendo que são HUMANAS! Sim! De carne e osso que nem os homens. O sexo não define se elas são inseguras ou não, exigentes ou não. O que define isso é a personalidade, fruto da vivência de cada um. Claro que, biologicamente falando, as mulheres produzem hormônios que, em grande quantidade, fazem-nas ficarem mais sensíveis. Mas isso é um mero detalhe...
Uma coisa é certa, criou-se todo um mito ao redor da mulher, de que tem que se bonita, gostosa, poderosa e absoluta. Isso acabou generalizando-as e transformando o que era belo e simples em exagerado e complicado. São maquiagens demais, plásticas demais, status demais. E onde ficou o significado do verdadeiro Dia Internacional da Mulher?
Ele não é dedicado a essas fúteis e "indecifráveis", mas àquelas idealizadoras, sonhadoras e com atitude. A data foi firmada para homenagear centenas de mulheres que morreram reivindicando leis trabalhistas. Elas não faziam plástica, elas não malhavam para tonificar o corpo... Elas trabalhavam.
A todas as mulheres que se desdobram em muitas, às outras que não se enquadram em rótulos baratos e às restantes, que só por terem nascido mulheres merecem respeito, um felissíssimo Dia da Mulher.
Acho que alguma coisa se perdeu no caminho entre o que falam sobre elas e o que realmente elas são. Vou começar dizendo que são HUMANAS! Sim! De carne e osso que nem os homens. O sexo não define se elas são inseguras ou não, exigentes ou não. O que define isso é a personalidade, fruto da vivência de cada um. Claro que, biologicamente falando, as mulheres produzem hormônios que, em grande quantidade, fazem-nas ficarem mais sensíveis. Mas isso é um mero detalhe...
Uma coisa é certa, criou-se todo um mito ao redor da mulher, de que tem que se bonita, gostosa, poderosa e absoluta. Isso acabou generalizando-as e transformando o que era belo e simples em exagerado e complicado. São maquiagens demais, plásticas demais, status demais. E onde ficou o significado do verdadeiro Dia Internacional da Mulher?
Ele não é dedicado a essas fúteis e "indecifráveis", mas àquelas idealizadoras, sonhadoras e com atitude. A data foi firmada para homenagear centenas de mulheres que morreram reivindicando leis trabalhistas. Elas não faziam plástica, elas não malhavam para tonificar o corpo... Elas trabalhavam.
A todas as mulheres que se desdobram em muitas, às outras que não se enquadram em rótulos baratos e às restantes, que só por terem nascido mulheres merecem respeito, um felissíssimo Dia da Mulher.
