
Sabe os filmes blockbusters do Roland Emmerich? Aquele que fez "O Dia Depois de Amanhã" e "2012"? Pois Tsunami – A Fúria do Oceano (Coréia do Sul, 2009) pode ser considerada a versão oriental deste estilo. Misturando dois modos completamente diferentes de fazer cinema, as ideias são bem pensadas, mas nem sempre tão bem executadas. Dirigido por Yoon Je-Kyoon.
Haeundae, é um local popular de férias na costa do Mar do Leste da península coreana, que leva um milhão de visitantes às suas praias todos os anos. Sik um habitante de Haeundae que perdeu o seu colaborador num tsunami há quatro anos, agora tem uma vida simples a gerir uma pequena loja de sushi e está a preparar-se para apresentar uma proposta em longo prazo à sua amiga, Yeon-hee. Entretanto, um pesquisador de tsunami (KIM Hwi) descobre que o Mar do Leste está a mostrar sinais de atividade semelhantes aos do Oceano Índio no momento do tsunami 2004. Apesar dos seus vários avisos, a Agência de Prevenção de Desastre afirma que a Coreia não está em perigo.Consequentemente, uma onda mortal está a dirigir-se para a Coreia, dispondo apenas de dez minutos para procederem à evacuação da costa. Enquanto os banhistas apreciam um dia de Verão quente no pacífico, um mega-tsunami desloca-se diretamente para Haeundae.
O início do longa metragem desenvolve os personagens principais bem ao estilo asiático.Curiosamente buscam explorar um lado cômico e “fofo” deles, se tornando uma espécie de comédia-romântica com situações do cotidiano. A parte do Tsunami em si só surge nos minutos finais, com tudo que há direito a uma boa produção do já citado Roland Emmerich: destruição, vidros quebrados, pessoas morrendo, etc.
Talvez a intenção de Yoon je-kyoon fosse unir os públicos que amam ambos os estilos de cinema. Infelizmente, como ambas as partes são muito diferentes, os fãs de filmes asiáticos gostarão da primeira, e os hollywoodianos amarão a segunda. A demora do tsunami, que quando acontece, dura bem menos tempo que imaginamos também decepciona.
Tsunami – A fúria do Oceano tem uma proposta interessante e até executa bem seus seguimentos tão distintos, mas falha na hora da “mesclagem”. Mesmo assim, quem curte um bom filme oriental, ou tem paciência para chegar a “parte boa”, merece dar uma chance.
Haeundae, é um local popular de férias na costa do Mar do Leste da península coreana, que leva um milhão de visitantes às suas praias todos os anos. Sik um habitante de Haeundae que perdeu o seu colaborador num tsunami há quatro anos, agora tem uma vida simples a gerir uma pequena loja de sushi e está a preparar-se para apresentar uma proposta em longo prazo à sua amiga, Yeon-hee. Entretanto, um pesquisador de tsunami (KIM Hwi) descobre que o Mar do Leste está a mostrar sinais de atividade semelhantes aos do Oceano Índio no momento do tsunami 2004. Apesar dos seus vários avisos, a Agência de Prevenção de Desastre afirma que a Coreia não está em perigo.Consequentemente, uma onda mortal está a dirigir-se para a Coreia, dispondo apenas de dez minutos para procederem à evacuação da costa. Enquanto os banhistas apreciam um dia de Verão quente no pacífico, um mega-tsunami desloca-se diretamente para Haeundae.
O início do longa metragem desenvolve os personagens principais bem ao estilo asiático.Curiosamente buscam explorar um lado cômico e “fofo” deles, se tornando uma espécie de comédia-romântica com situações do cotidiano. A parte do Tsunami em si só surge nos minutos finais, com tudo que há direito a uma boa produção do já citado Roland Emmerich: destruição, vidros quebrados, pessoas morrendo, etc.
Talvez a intenção de Yoon je-kyoon fosse unir os públicos que amam ambos os estilos de cinema. Infelizmente, como ambas as partes são muito diferentes, os fãs de filmes asiáticos gostarão da primeira, e os hollywoodianos amarão a segunda. A demora do tsunami, que quando acontece, dura bem menos tempo que imaginamos também decepciona.
Tsunami – A fúria do Oceano tem uma proposta interessante e até executa bem seus seguimentos tão distintos, mas falha na hora da “mesclagem”. Mesmo assim, quem curte um bom filme oriental, ou tem paciência para chegar a “parte boa”, merece dar uma chance.