NATÁLIA PIRULITA BITTENCOURT
O novo filme do aclamado diretor iraniano Asghar Farhadi (de "À Procura de Elly") merece toda a atenção e sensibilidade de cinéfilos e, por que não, qualquer ser humano. A Separação ("Jodaeiye Nader az Simin", Irã, 2011) conta, de forma primorosa, um historia de justiça, verdade, medo, amor, respeito e principalmente família.
Nader (Peyman Moaadi), após se separar de sua esposa Simin (Leila Hatami), se vê obrigado a contratar alguém para cuidar de seu pai, que tem Alzheimer. Razieh (Sareh Bayat) é indicada para o serviço e começa seu trabalho prontamente. Mas logo no início se vê em conflito com suas convicções religiosas. Em meio a isso tudo está Termeh (Sarina Farhadi) filha do casal, que sofre por conta da separação de seus pais.
O filme lida com questões que vão alem do país situado, mas sem deixar de explorar a complicada religião e como ela afeta a vida das pessoas no Irã. Escrito e dirigido magistralmente, o filme conta com belíssimas atuações, planos muito bem elaborados e diálogos comoventes. Um dos filmes melhores filmes que vi em muito tempo, imperdível.
Nader (Peyman Moaadi), após se separar de sua esposa Simin (Leila Hatami), se vê obrigado a contratar alguém para cuidar de seu pai, que tem Alzheimer. Razieh (Sareh Bayat) é indicada para o serviço e começa seu trabalho prontamente. Mas logo no início se vê em conflito com suas convicções religiosas. Em meio a isso tudo está Termeh (Sarina Farhadi) filha do casal, que sofre por conta da separação de seus pais.
O filme lida com questões que vão alem do país situado, mas sem deixar de explorar a complicada religião e como ela afeta a vida das pessoas no Irã. Escrito e dirigido magistralmente, o filme conta com belíssimas atuações, planos muito bem elaborados e diálogos comoventes. Um dos filmes melhores filmes que vi em muito tempo, imperdível.
