Eu nunca tinha visto um filme em IMAX. Estava em uma
expectativa tão grande que mal conseguia imaginar o que viria a seguir. Seria
um 3D melhorado? Seria tipo uma sala daqueles parques da Disney onde a cadeira
até se mexe? Ou terminaria sendo uma grande decepção, tão inútil como na
maioria dos filmes lançados em 3D? Eu acabei dando a maior sorte de estrear
logo com um filmaço: As Aventuras de
Tintim (“The Adventures of Tintim”, EUA, 2011) dirigido por Steven Spilberg
e produzido por Peter Jackson. E posso garantir: essa tal de sala IMAX é
simplesmente fantástica.
Filmado com a técnica de captura de movimentos (segundo Spilberg, para preservar os traços do desenho original), o filme é uma catarse visual. Dá para ver as gotas de suor escorrendo no rosto dos personagens, os poros de cada fio de cabelo. No meio do filme, fica até difícil de acreditar que aquelas não são pessoas de carne e osso. Tamanho realismo, aliado à exibição em IMAX, leva o espectador a mal conseguir desgrudar os olhos da tela.
Mas, obviamente, técnica e tecnologia não valeriam de nada de não tivesse uma história maravilhosa por trás. As aventuras do repórter ruivinho que, ao lado de seu cachorro Milu, está sempre atrás das melhores notícias, ganhou novos contornos nas mãos dos roteiristas Steven Moffat, Edgar Wright e Joe Cornish. A trilha do mestre John Williams também é fantástica e coroa um trabalho excepcionalmente bem feito.
Tudo bem, eu comecei pelo que há de melhor no cinema
atualmente. Poucas pessoas têm conseguido aliar tecnologia com qualidade de
maneira tão magistral quanto Spilberg e Jackson. Mas tenho que admitir que a tecnologia
da exibição deu um toque a mais para o filme.
Filmado com a técnica de captura de movimentos (segundo Spilberg, para preservar os traços do desenho original), o filme é uma catarse visual. Dá para ver as gotas de suor escorrendo no rosto dos personagens, os poros de cada fio de cabelo. No meio do filme, fica até difícil de acreditar que aquelas não são pessoas de carne e osso. Tamanho realismo, aliado à exibição em IMAX, leva o espectador a mal conseguir desgrudar os olhos da tela.
Mas, obviamente, técnica e tecnologia não valeriam de nada de não tivesse uma história maravilhosa por trás. As aventuras do repórter ruivinho que, ao lado de seu cachorro Milu, está sempre atrás das melhores notícias, ganhou novos contornos nas mãos dos roteiristas Steven Moffat, Edgar Wright e Joe Cornish. A trilha do mestre John Williams também é fantástica e coroa um trabalho excepcionalmente bem feito.
Se você não puder ver em IMAX, tudo bem. O filme já é
incrível por si só. Mas eu garanto que a emoção de ver As Aventuras de Tintim naquela tela do tamanho da parede, ouvir a
trilha de John Williams no melhor equipamento de som que existe e ver todas
aquelas cenas – da ação à emoção – com um realismo de impressionar, transformou
o que era bom em algo espetacular. Uma experiência cinematográfica como poucas
vezes se vê. E você, já viu algum filme em IMAX? Conte-nos também a sua experiência!
