
Garotas, calma! Não é desse tipo de “pegar” que o galã esta fazendo em seu último filme Jack Reacher - O Último Tiro (Jack Reacher, Estados Unidos, 2012). O que ele tem feito é apanhando os bandidos e bebido o sangue deles com uma bota. Isso mesmo, o ciantologo bonzinho esté mais malvado e querendo comprar briga com Liam Neeson. Tom Cruise pode ter provado que, mesmo aos 50 ainda pode botar seu “badass mode: on”, mas ele ainda apanha para Chuck Norris e Joseph Campbell.
Um franco atirador surta e atira em civis num parque. Quando pegam o militar, o único pedido que ele faz é que chamem Jack. Daí então que a trama comeca a se desenrolar, com uma investigação bastante cerebral. A forma silenciosa e elíptica que tomam conta da primeira parte do filme conseguem te botar colado na poltrona. Em pouco tempo, infelizmente, a pintura começa a descascar e as ideias originais vão dando espaco aos cliches. Logo logo voces vao estar trocando tiros com traficantes, policiais, e ate um vilão russo tem.
Jack Reacher estaria bem mais em casa se fosse um film noir do que um de ação. Algo que não acontece pela prefêrencia a ação previsisvel a uma ambientacao bem trabalhada. Existe uma preferência por cenas de noite, mas falta o charme expressionista. A forma como a intestigação conduzida é a parte mais interessante do filme, mas ela não dura muito. Em pouco tempo a correria fica mais frequentes e ate um alivio comico banal entra em jogo. Pelo menos o filme teve a elegancia de não seguir pelo romance estampado na sua frente. Outro problema da ação é que ela pesada demais. Ainda assim, Tom Cruise esta quebrando o pau.
Quando “Encontro Explosivo” saiu, passando desapercebido por todos, foi uma surpresa bastante boa. O filme era um choque de ação com um roteiro muito bem trabalhado. Nao é que Jack Reacher se distancie desse modelo, mas saimos com um gostinho do quanto ele poderia ter sido melhor. Um pouco mais de dedicação a historia teria sido a diferenca entre um filme excelente e o que foi so um filme muito bom.
Um franco atirador surta e atira em civis num parque. Quando pegam o militar, o único pedido que ele faz é que chamem Jack. Daí então que a trama comeca a se desenrolar, com uma investigação bastante cerebral. A forma silenciosa e elíptica que tomam conta da primeira parte do filme conseguem te botar colado na poltrona. Em pouco tempo, infelizmente, a pintura começa a descascar e as ideias originais vão dando espaco aos cliches. Logo logo voces vao estar trocando tiros com traficantes, policiais, e ate um vilão russo tem.
Jack Reacher estaria bem mais em casa se fosse um film noir do que um de ação. Algo que não acontece pela prefêrencia a ação previsisvel a uma ambientacao bem trabalhada. Existe uma preferência por cenas de noite, mas falta o charme expressionista. A forma como a intestigação conduzida é a parte mais interessante do filme, mas ela não dura muito. Em pouco tempo a correria fica mais frequentes e ate um alivio comico banal entra em jogo. Pelo menos o filme teve a elegancia de não seguir pelo romance estampado na sua frente. Outro problema da ação é que ela pesada demais. Ainda assim, Tom Cruise esta quebrando o pau.
Quando “Encontro Explosivo” saiu, passando desapercebido por todos, foi uma surpresa bastante boa. O filme era um choque de ação com um roteiro muito bem trabalhado. Nao é que Jack Reacher se distancie desse modelo, mas saimos com um gostinho do quanto ele poderia ter sido melhor. Um pouco mais de dedicação a historia teria sido a diferenca entre um filme excelente e o que foi so um filme muito bom.
