O Brasil vem aproveitando do pós o boom da Crise Econômica de 2009 para ampliar várias áreas de atuação. Entre elas se encontra o cinema. É devido a isso que o número de produções nacionais vem crescendo a cada ano que passa. A qualidade técnica está cada vez melhor, mas quando assunto é a qualidade dos temas abordados...infelizmente, acabamos vendo em sua maioria coisas muito ruins. Um bom exemplo disso é o filme País do Desejo (Brasil, 2011), de Paulo Caldas.
O longa conta a história de Roberta (Maria Padilha) e do Padre José (Fábio Assunção). A primeira é uma famosa pianista que, devido a uma árdua luta contra uma grave doença nos ruins, se tornou uma pessoa depressiva e muito desacreditada em a sua vida. Enquanto o segundo é um homem religioso muito ligado as moradores carentes da periferia de Recife, mas ao mesmo tempo é membro de uma família de grande prestígio na cidade. Ao se encontrarem, os dois servirão de resposta, um pro outro, sobre o que fazer de suas vidas.
Os erros começam mesmo antes do início da projeção do filme. O título, a primeira ferramenta usada para atrair os espectadores, não tem nada a ver com o enredo. Na verdade, inicialmente, parecia até mesmo que eu iria assistir uma produção pornô. Outro problema é o fraquíssimo, monótono e chato roteiro. Em todo momento ele tenta dividir longa em duas partes iguais que irão se encontrar no momento do clímax. Porém, eles acabam dando mais destaque para o personagem do padre e a sua luta para tentar modernizar os dogmas da igreja.
E as gafes se repetiram na montagem final do longa. Eu entendi que o assunto era passivo de reflexão, mas será que era necessário mostrar os personagens em meio a isso? As cenas que foram usadas para passar essa ideia não passavam de meros closes das faces dos indivíduos. Cenas que foram totalmente nulas para o propósito filme. Por fim, a única coisa que "salva" (responsável direto pelos dois pontos que estou dando de nota) são as falas e ações contraditórias da enfermeira japonesa que chega a cidade para cuidar da mãe doente do Padre José.
O longa conta a história de Roberta (Maria Padilha) e do Padre José (Fábio Assunção). A primeira é uma famosa pianista que, devido a uma árdua luta contra uma grave doença nos ruins, se tornou uma pessoa depressiva e muito desacreditada em a sua vida. Enquanto o segundo é um homem religioso muito ligado as moradores carentes da periferia de Recife, mas ao mesmo tempo é membro de uma família de grande prestígio na cidade. Ao se encontrarem, os dois servirão de resposta, um pro outro, sobre o que fazer de suas vidas.
Os erros começam mesmo antes do início da projeção do filme. O título, a primeira ferramenta usada para atrair os espectadores, não tem nada a ver com o enredo. Na verdade, inicialmente, parecia até mesmo que eu iria assistir uma produção pornô. Outro problema é o fraquíssimo, monótono e chato roteiro. Em todo momento ele tenta dividir longa em duas partes iguais que irão se encontrar no momento do clímax. Porém, eles acabam dando mais destaque para o personagem do padre e a sua luta para tentar modernizar os dogmas da igreja.
E as gafes se repetiram na montagem final do longa. Eu entendi que o assunto era passivo de reflexão, mas será que era necessário mostrar os personagens em meio a isso? As cenas que foram usadas para passar essa ideia não passavam de meros closes das faces dos indivíduos. Cenas que foram totalmente nulas para o propósito filme. Por fim, a única coisa que "salva" (responsável direto pelos dois pontos que estou dando de nota) são as falas e ações contraditórias da enfermeira japonesa que chega a cidade para cuidar da mãe doente do Padre José.
