É uma verdade universal que nenhum som se propaga do espaço (ainda que alguns diretores de Hollywood insistam em nos convencer do contrário), mas assistindo Apollo 18 - A Missão Proibida (Apollo 18, EUA, 2011), novo filme do espanhol Gonzalo López-Gallego, você descobre que ele se propaga - e muito bem - na sala de cinema. Que sons? Aqueles gritos de susto que te fazem sentir vergonha alheia da pessoa ao lado.
O filme conta a história da Apollo 18, uma nave que, oficialmente, nunca foi lançada. A bagaça é a seguinte: foram encontradas gravações de uma suposta missão secreta do governo americano que deu errado, muito errado.
Após pousar na lua, os astronautas começam a experienciar fenômenos inexplicáveis, daqueles que ao primeiro sinal qualquer ser humano normal fugiria correndo, mas não, esse é Joseph Climber! Ok, não é. Aos poucos, a dupla de astronautas vai descobrindo qual é o verdadeiro lado “escuro” da lua, o que pode não acabar muito bem pra eles.
Imagine uma versão de Atividade Paranormal gravado na lua, e não em Tóquio, o resultado seria esse filme. Por que? Essa estética de câmera amadora que foi legal no inicio mas que já tá cansando. Pra não dizer que eu não falei das flores, o filme cumpre bem o papel de assustar. Vale a pena pros de coração forte e para todos aqueles que gostam que a pessoa da poltrona ao lado fique apertando seu braço.
O filme conta a história da Apollo 18, uma nave que, oficialmente, nunca foi lançada. A bagaça é a seguinte: foram encontradas gravações de uma suposta missão secreta do governo americano que deu errado, muito errado.
Após pousar na lua, os astronautas começam a experienciar fenômenos inexplicáveis, daqueles que ao primeiro sinal qualquer ser humano normal fugiria correndo, mas não, esse é Joseph Climber! Ok, não é. Aos poucos, a dupla de astronautas vai descobrindo qual é o verdadeiro lado “escuro” da lua, o que pode não acabar muito bem pra eles.
Imagine uma versão de Atividade Paranormal gravado na lua, e não em Tóquio, o resultado seria esse filme. Por que? Essa estética de câmera amadora que foi legal no inicio mas que já tá cansando. Pra não dizer que eu não falei das flores, o filme cumpre bem o papel de assustar. Vale a pena pros de coração forte e para todos aqueles que gostam que a pessoa da poltrona ao lado fique apertando seu braço.
