Texto escrito por NATÁLIA BITTENCOURT e publicado dentro da sessão “Colunista Convidado”.
Antes de mais nada quero deixar bem claro que não sou tiete, não sou obcecada e não estava perseguindo o Marcelo D2 no dia do show, ok? O que posso fazer se o destino quis que eu me encontrasse com ele naquele dia em um restaurante dentro do shopping próximo ao local do show? Imaginem vocês, duas adolescentes, uma delas apaixonada por ele (essa é a minha amiga, tá?) vendo o cara comer? Obviamente fizemos as “stalkers” e perseguimos D2 até ele entrar no falecido Canecão, o que nos fez entrar logo atrás do “cara” e sua banda.
Era o primeiro show do CD “À Procura da Batida Pefeita” e também o meu primeiro show do D2. Então eu estava bastante empolgada. Repleto de convidados, entre eles Bezerra da Silva, que roubou a cena puxando o clássico “Malandro é malandro, mané é mané”, mostrou o talento de D2 para se comunicar com seu público, que em vários momentos cantava em coro suas músicas. Essa incrível interação entre a plateia e o cantor foi uma das melhores coisas do show e me proporcionou pelo menos um momento inesquecível: quando Bezerra entrou no palco já dançando e, vendo minha empolgação na grade, veio até mim, esticou os braços e me “puxou” para uma dança, ele em cima do palco e eu na pista.
No final ficou uma sensação gostosa, um sorriso no rosto que vem quando você sabe que viveu um momento especial, aquele que você vai querer contra para todo mundo. Afinal, não é todo dia que um dos grandes nomes do samba te chama para dançar com ele.
Era o primeiro show do CD “À Procura da Batida Pefeita” e também o meu primeiro show do D2. Então eu estava bastante empolgada. Repleto de convidados, entre eles Bezerra da Silva, que roubou a cena puxando o clássico “Malandro é malandro, mané é mané”, mostrou o talento de D2 para se comunicar com seu público, que em vários momentos cantava em coro suas músicas. Essa incrível interação entre a plateia e o cantor foi uma das melhores coisas do show e me proporcionou pelo menos um momento inesquecível: quando Bezerra entrou no palco já dançando e, vendo minha empolgação na grade, veio até mim, esticou os braços e me “puxou” para uma dança, ele em cima do palco e eu na pista.
No final ficou uma sensação gostosa, um sorriso no rosto que vem quando você sabe que viveu um momento especial, aquele que você vai querer contra para todo mundo. Afinal, não é todo dia que um dos grandes nomes do samba te chama para dançar com ele.
