É essa a mensagem que o filme Confiar (Trust, EUA, 2010), dirigido por David Schwimmer (o eterno Ross da série Friends), tenta passar. O que ele consegue? Fazer com que você não confie num paleontólogo como diretor, a não ser que você queira que seu filme vire história. Não entendeu a piada? Pesquisa no Google ou pergunta pro vizinho.

O Longa narra um drama familiar. A filha Annie (vivida por Liana Liberato) se envolve com um amigo que ela conheceu online que usa o nome Charlie (interpretado por Chris Henry Coffey). Pra você que acha que um relacionamento já não é drama suficiente, fica tranqüilo que piora.

O problema é que Charlie envelhece mais rápido que uma abelha. Não, ele não é um mutante. Aos poucos Annie vai descobrindo que Charlie não tem os 15 anos que ele alegou quando se conheceram. Ele escondeu alguns anos...alguns 20 anos. Charlie é o que o FBI chama de predador sexual (quem dá esses nomes?). Após marcarem um encontro, os dois acabam num motel e o resto, como dizem, é história (dá-lhe Ross).

É sobre essa trama que o filme se desenvolve. O pai de Annie (Clive Owen, o Rei Arthur) e sua mãe (Catherine Keener, que interpreta a mãe no filme Onde Vivem os Monstros) são contatados pela escola e o FBI entra em cena.

Uma história que não tem como não gerar envolvimento, certo? Errado. Com atuações apáticas (Clive Owen chorando chega a ser tosco), o filme não gera nenhum sentimento entre o público e os personagens.

O Longa narra um drama familiar. A filha Annie (vivida por Liana Liberato) se envolve com um amigo que ela conheceu online que usa o nome Charlie (interpretado por Chris Henry Coffey). Pra você que acha que um relacionamento já não é drama suficiente, fica tranqüilo que piora.

O problema é que Charlie envelhece mais rápido que uma abelha. Não, ele não é um mutante. Aos poucos Annie vai descobrindo que Charlie não tem os 15 anos que ele alegou quando se conheceram. Ele escondeu alguns anos...alguns 20 anos. Charlie é o que o FBI chama de predador sexual (quem dá esses nomes?). Após marcarem um encontro, os dois acabam num motel e o resto, como dizem, é história (dá-lhe Ross).

É sobre essa trama que o filme se desenvolve. O pai de Annie (Clive Owen, o Rei Arthur) e sua mãe (Catherine Keener, que interpreta a mãe no filme Onde Vivem os Monstros) são contatados pela escola e o FBI entra em cena.

Uma história que não tem como não gerar envolvimento, certo? Errado. Com atuações apáticas (Clive Owen chorando chega a ser tosco), o filme não gera nenhum sentimento entre o público e os personagens.
