Um documentário que tinha tudo pra ser bom demais da conta, sô! E até que O Mineiro e o Queijo ( Brasil, 2011), novo documentário de Helvécio Ratton, diretor que ficou bastante conhecido pelo sucesso do filme Menino Maluquinho, começa muito bem.

O filme exibe a realidade do queijo minas através da vida de várias famílias que vivem da sua produção. Marca registrada de Minas Gerais e patrimônio brasileiro, o queijo não pode ser comercializado nos outros estados do Brasil por questões burocráticas.

O documentário se divide entre poética e política. A parte da poética é belíssima, causando envolvimento com as pessoas que dão seu depoimento. Mas a política mata o documentário. Lá pros meados o filme começa a ficar bem chato e politizado, perdendo a empatia inicial.

O público pra esse tipo de filme é bem pequeno, mas os que se aventurarem devem sair satisfeitos da sessão. Dá até pra rir em alguns momentos com citações do tipo: “as bactérias desse queijo são mineiras”. Uma coisa é certa, você sai como uma vontade absurda de comer queijo.

O filme exibe a realidade do queijo minas através da vida de várias famílias que vivem da sua produção. Marca registrada de Minas Gerais e patrimônio brasileiro, o queijo não pode ser comercializado nos outros estados do Brasil por questões burocráticas.

O documentário se divide entre poética e política. A parte da poética é belíssima, causando envolvimento com as pessoas que dão seu depoimento. Mas a política mata o documentário. Lá pros meados o filme começa a ficar bem chato e politizado, perdendo a empatia inicial.

O público pra esse tipo de filme é bem pequeno, mas os que se aventurarem devem sair satisfeitos da sessão. Dá até pra rir em alguns momentos com citações do tipo: “as bactérias desse queijo são mineiras”. Uma coisa é certa, você sai como uma vontade absurda de comer queijo.
