A primeira reação de todo mundo ao ouvir o nome dessa série é pensar “putz, mais um? Eles não têm mais o que inventar!”, mas Premonição 5 (Final Destination 5, EUA, 2011), do diretor Steven Quale, inventa. E muito.

Após sobreviver a um acidente, que só não foi mais espetacular que o engavetamento de mais de 300 carros em São Paulo (seria uma ação publicitária do filme?), oito sobreviventes passam a morrer das formas mais esquisitas. Nem Freud explica. Lá pela terceira, descobrem que existe um padrão nas mortes e que, para sobreviver, precisam matar alguém e tomar a vida dessa pessoa. Isso dava um reality show da Globo. Fica a dica.

Por ser o quinto da série, o filme se livra de algumas coisas bem chatas como ter que ficar explicando a toda hora o ‘porque’ das coisas acontecerem. Todo mundo já sabe que a morte não gosta de ser enganada, que ela é maníaco-possessiva e tal.

O filme é irresistivel. Bem amarrado, não te deixa fugir nem um segundo sequer. Nos momentos em que você não está se agarrando na poltrona por causa do suspense, ou escondendo a cara pra não ver o que vai acontecer, você está rindo das mortes mirabolantes que o diretor produziu.

Qualquer filme que te deixe pensativo após ve-lo cumpre o seu papel. Ok, talvez esse não te faça pensar, mas depois de assistir você com certeza vai se sentir vulnerável e ficar com medo de tudo, vendo a morte em cada objeto. Eu saí com a maior vontade de, no meio de uma aula muito chata, sair gritando que a sala vai explodir. Só pra ver se cola, mas esse sou eu. Por esse filme nem os videntes esperavam.

Após sobreviver a um acidente, que só não foi mais espetacular que o engavetamento de mais de 300 carros em São Paulo (seria uma ação publicitária do filme?), oito sobreviventes passam a morrer das formas mais esquisitas. Nem Freud explica. Lá pela terceira, descobrem que existe um padrão nas mortes e que, para sobreviver, precisam matar alguém e tomar a vida dessa pessoa. Isso dava um reality show da Globo. Fica a dica.

Por ser o quinto da série, o filme se livra de algumas coisas bem chatas como ter que ficar explicando a toda hora o ‘porque’ das coisas acontecerem. Todo mundo já sabe que a morte não gosta de ser enganada, que ela é maníaco-possessiva e tal.

O filme é irresistivel. Bem amarrado, não te deixa fugir nem um segundo sequer. Nos momentos em que você não está se agarrando na poltrona por causa do suspense, ou escondendo a cara pra não ver o que vai acontecer, você está rindo das mortes mirabolantes que o diretor produziu.

Qualquer filme que te deixe pensativo após ve-lo cumpre o seu papel. Ok, talvez esse não te faça pensar, mas depois de assistir você com certeza vai se sentir vulnerável e ficar com medo de tudo, vendo a morte em cada objeto. Eu saí com a maior vontade de, no meio de uma aula muito chata, sair gritando que a sala vai explodir. Só pra ver se cola, mas esse sou eu. Por esse filme nem os videntes esperavam.
