Os Piratas eram os mais temidos marginais dos sete mares entre os séculos XVI e XVIII. Homens extremamente perversos que promoviam saques e pilhagens a todos os navios que cruzassem o seu caminho, principalmente os mercantis. Porém, no filme Piratas Pirados ("The Pirates! Band Of Misfits", EUA, 2012), teremos a chance de conhecer uma tripulação que quando o assunto é ser mal, eles são os priores no ramo. Essa animação tenta ser uma aventura nos moldes da franquia “Piratas do Caribe”, mas não chega nem perto de atingir essa proposta.
O longa conta a história do pior pirata existente, o Capitão Pirata, um líder pacato, burro e trapalhão que sonha em ganhar o prêmio de Melhor Pirata do Ano. Incentivado pela sua tripulação ele irá se inscrever na disputa, mesmo sabendo que não tem chance alguma de conquistar esse prêmio. E assim, engajado em realizar o seu sonho, ele parte em busca de navios e cidades que possam ser roubados. Mas o que ele não esperava era ser a vítima de várias tentativas de furto da sua Dodó.
Contudo, a única coisa que é roubada é a nossa vontade de rir. Com cenas muito forçadas e piadas que não tem graça nenhuma, o filme se torna chato e entediante. Além disso, as crianças que se encontravam presentes na sala de cinema, que normalmente riem com mais facilidade, pareceram compartilhar com a minha opinião sobre a frequência de partes cômicas no longa. Isso porque foram poucas as risadas ouvidas durante a sua exibição. Nem mesmo um macaco falando através de plaquinhas consegue mudar esse panorama.
Já os pontos altos do filme estão nas referencias a personalidades do passado, como a Rainha Victória e Charlies Darwin, e a maneira da qual a animação é feita. Utilizando a técnica do stop-motion, os criadores do filme deram vida a inúmeros bonecos de massinha (a mesma técnica usada em “A Fuga das Galinhas” e “Wallace & Gromit”). Mas, nem mesmo esses aspectos irão ajudar a essa produção que deixa…e muito a desejar.
O longa conta a história do pior pirata existente, o Capitão Pirata, um líder pacato, burro e trapalhão que sonha em ganhar o prêmio de Melhor Pirata do Ano. Incentivado pela sua tripulação ele irá se inscrever na disputa, mesmo sabendo que não tem chance alguma de conquistar esse prêmio. E assim, engajado em realizar o seu sonho, ele parte em busca de navios e cidades que possam ser roubados. Mas o que ele não esperava era ser a vítima de várias tentativas de furto da sua Dodó.
Contudo, a única coisa que é roubada é a nossa vontade de rir. Com cenas muito forçadas e piadas que não tem graça nenhuma, o filme se torna chato e entediante. Além disso, as crianças que se encontravam presentes na sala de cinema, que normalmente riem com mais facilidade, pareceram compartilhar com a minha opinião sobre a frequência de partes cômicas no longa. Isso porque foram poucas as risadas ouvidas durante a sua exibição. Nem mesmo um macaco falando através de plaquinhas consegue mudar esse panorama.
Já os pontos altos do filme estão nas referencias a personalidades do passado, como a Rainha Victória e Charlies Darwin, e a maneira da qual a animação é feita. Utilizando a técnica do stop-motion, os criadores do filme deram vida a inúmeros bonecos de massinha (a mesma técnica usada em “A Fuga das Galinhas” e “Wallace & Gromit”). Mas, nem mesmo esses aspectos irão ajudar a essa produção que deixa…e muito a desejar.
