Aclamado pela crítica e pelo público, Inverno da Alma (Winter´s Bone EUA 2010) tem como cenário o interior dos Estados Unidos, explorando problemas que volta e meia afligem zonas rurais, como fofocas e brigas entre famílias. Indicado para quatro Oscars, incluindo o melhor filme.
Visivelmente é o longa mais fraco entre os que concorrem ao Oscar. Apesar da história interessante, ele eventualmente cai num ritmo mais lento que filmes do gênero, fazendo com que alguns durmam no cinema. Também fica a impressão que a diretora Debra Granik desperdiçou oportunidades que poderiam vir a ser grandes cenas, o baixo orçamento de dois milhões de dólares talvez justifique. Parece que falta "tempero".
O longa não se preocupa em solucionar todos os temas abordados, numa tentativa de fazer com que as pessoas discutam os rumos da trama. Os esforços da Debra, que também assume o roteiro, fizeram com que o filme concorra como melhor roteiro adaptado. A jovem Jennifer Lawrence também é indicada como melhor atriz; apesar da interpretação notável, não chega a brilhar como Natalie Portman (Cisne Negro) e Annete Benning (Minhas Mães e Meu Pai) também disputando o prêmio.
Os esforços da produção são visíveis: músicas, interpretação e fotografia impressionam considerando o baixo orçamento. O filme não é ruim, mas em se tratando da "corrida" para o Oscar, infelizmente é o mais fraco.
Baseado no romance homônimo, o filme conta a história de Ree Dolly (Jennifer Lawrence), uma garota de dezessete anos que vai em busca do pai desaparecido para não perder a casa que fora dada por ele como garantia da liberdade condicional. Ao mesmo tempo em que terá que proteger sua família do despejo, ela se verá obrigada a enfrentar ameaças e desafios para descobrir a verdade sobre seu pai.
Visivelmente é o longa mais fraco entre os que concorrem ao Oscar. Apesar da história interessante, ele eventualmente cai num ritmo mais lento que filmes do gênero, fazendo com que alguns durmam no cinema. Também fica a impressão que a diretora Debra Granik desperdiçou oportunidades que poderiam vir a ser grandes cenas, o baixo orçamento de dois milhões de dólares talvez justifique. Parece que falta "tempero".
O longa não se preocupa em solucionar todos os temas abordados, numa tentativa de fazer com que as pessoas discutam os rumos da trama. Os esforços da Debra, que também assume o roteiro, fizeram com que o filme concorra como melhor roteiro adaptado. A jovem Jennifer Lawrence também é indicada como melhor atriz; apesar da interpretação notável, não chega a brilhar como Natalie Portman (Cisne Negro) e Annete Benning (Minhas Mães e Meu Pai) também disputando o prêmio.
Os esforços da produção são visíveis: músicas, interpretação e fotografia impressionam considerando o baixo orçamento. O filme não é ruim, mas em se tratando da "corrida" para o Oscar, infelizmente é o mais fraco.
