A expectativa era grande. Após o anúncio da sequência e a cada liberação de teasers e novos trailers, Meu Malvado Favorito 2 (“Despicable Me 2”, EUA, 2013) prometia ser muito bom. Mas o que se espera nem sempre é o que se vê. E este longa metragem é um daqueles que consegue o feito de superar as expectativas depositadas nele. A tão aguardada sequência de “Meu Malvado Favorito” é fácil de se gostar, sendo recheada de humor e tendo uma história, mesmo não sendo tão original quanto a do primeiro, bonita, com uma bela mensagem. O difícil é encontrar um momento que não houvesse alguém rindo durante toda a exibição do filme, fosse uma criança, fosse um adulto, fosse de Gru, das meninas ou dos sensacionais Minions. Meu Malvado Favorito 2 atinge a todos.
Temos na continuação um Gru pai de família, princesa, preocupado com suas filhas, mas que ainda mantém seus traços característicos de maldade – o que sempre proporciona boas risadas. Chamado pela Liga Anti Vilões para encontrar um super vilão que roubou uma substância química perigosa, ele conhece a charmosa e atrapalhada Lucy, por quem os Minions se apaixonam no melhor estilo “amor a primeira vista” – hilário. Agnes, Margot e Edith continuam adoráveis, no entanto Margot (a mais velha) já começa a ser um motivo de inquietação para o super protetor Gru.
Deixei para falar deles por último, não por serem dispensáveis, mas porque eles simplesmente roubam a cena, do começo ao fim. Se os Minions se apaixonam por Lucy, não há como não se apaixonar de cara por estas criaturas amarelas – se é que por algum estranho motivo isto não havia ocorrido no primeiro filme – que falam um idioma incompreensível, mas que se expressam de uma maneira universal – até mesmo quando cantam! Sem dúvida nenhuma, o filme é deles.
Para os fãs do primeiro filme, este não deixa nada a desejar, só nos fazendo gostar ainda mais. Para aqueles que ainda não assistiram o anterior, tudo bem, ainda há salvação, não percam nos cinemas Meu Malvado Favorito 2, mas é essencial que se assista o longa que deu origem a tudo isto, não somente para acompanhar a história, para a vida mesmo.
Deixei para falar deles por último, não por serem dispensáveis, mas porque eles simplesmente roubam a cena, do começo ao fim. Se os Minions se apaixonam por Lucy, não há como não se apaixonar de cara por estas criaturas amarelas – se é que por algum estranho motivo isto não havia ocorrido no primeiro filme – que falam um idioma incompreensível, mas que se expressam de uma maneira universal – até mesmo quando cantam! Sem dúvida nenhuma, o filme é deles.
Para os fãs do primeiro filme, este não deixa nada a desejar, só nos fazendo gostar ainda mais. Para aqueles que ainda não assistiram o anterior, tudo bem, ainda há salvação, não percam nos cinemas Meu Malvado Favorito 2, mas é essencial que se assista o longa que deu origem a tudo isto, não somente para acompanhar a história, para a vida mesmo.
