
Cidadãos no Japão, alemães em Berlim, ursos lambuzando-se no mel. Eles tem uma coisa em comum: todos fazem. Bem menos poético que Chico Buarque com Elza Soares, Brandon Sullivan também faz. Por impulso, com força, sem limites. Assim é o personagem, e assim é Shame (Inglaterra, 2011), de Steve McQueen.