Eu não sei se estou no "caminho certo" dos últimos filmes italianos. A questão simplesmente se resume ao fato de que das últimas vinte películas napolitanas, da última década, apenas uma conseguiu me agradar honestamente e tornou-se inesquecível para mim. Infelizmente, não se trata da que iremos hoje criticar.
A Bela que Dorme ("Bella addormentata", 2012, /itália) se encaixa na onda, não apenas hollywoodiana, como do mundo (vide Branca de Neve, 2012, Espanha) de fazer livres adaptaçãoes de contos de fada. Seja apenas no nome, como também na essência. - Eu realmente queria que este fosse uma exceção das adaptações horríveis dos clássificos infantis, mas, o roteiro tentou abranger tipos de morte e sono profundo em três universos paralelos. O resultado? Uma confusão pretenciosa.
O filme tenta questionar, sem sucesso, os significados da vida, esperança e a morte. E embora as três histórias que se passam simultaneamente nos últimos seis dias de uma paciente em coma, não há diferença e nem complemento entre os três universos. O que deveria dialogar se repete em um filme cansativo que poderia ser muito melhor.

A Bela que Dorme ("Bella addormentata", 2012, /itália) se encaixa na onda, não apenas hollywoodiana, como do mundo (vide Branca de Neve, 2012, Espanha) de fazer livres adaptaçãoes de contos de fada. Seja apenas no nome, como também na essência. - Eu realmente queria que este fosse uma exceção das adaptações horríveis dos clássificos infantis, mas, o roteiro tentou abranger tipos de morte e sono profundo em três universos paralelos. O resultado? Uma confusão pretenciosa.
O filme tenta questionar, sem sucesso, os significados da vida, esperança e a morte. E embora as três histórias que se passam simultaneamente nos últimos seis dias de uma paciente em coma, não há diferença e nem complemento entre os três universos. O que deveria dialogar se repete em um filme cansativo que poderia ser muito melhor.
