E então começou a sessão madrugueira de pré-estreia da tão aguardada continuação da franquia do Homem de Ferro, filme que segue o avassalador sucesso de bilheterias de “Os Vingadores”. Como sempre, é possível encontrar aquele engraçado que se pensa Tony Stark e quer fazer comentários sobre cada cena de cada trailer, mas até mesmo este tipo não conseguiu desgrudar os olhos do longa. Homem de Ferro 3 (“Iron Man 3”, EUA/China, 2013) tem esse poder de colocar, seja quem for, atento do começo ao fim.
Neste terceiro filme da saga do Homem de Ferro, os acontecimentos se dão pós Nova York, ou seja, depois do que se passou em “Os Vingadores”. Tony Stark está enfrentando alguns problemas devido ao que aconteceu e também começa a ser assombrado pelo seu passado. Com dificuldade para dormir, o preocupado Stark permanece construindo novas armaduras e se aperfeiçoando. Temos aqui o herói mostrando uma faceta um pouco frágil de sua personalidade, com o filme mais focado na sua pessoa do que no herói de armadura. Engana-se, no entanto, aquele que confundir esta fragilidade com fraqueza e disser que ele está ficando mole. Stark continua tão sagaz, esperto e debochado quanto sempre foi.
O filme, aliás, além de ser um deleite para os olhos devido aos efeitos especiais muito bem realizados, como no balé das armaduras na grande batalha com o vilão Mandarin – e, claro, pela presença da maravilhosa e poderosa Gwyneth Paltrow, que se não foi nota 10 como Scarlett Johansson no último, definitivamente merece menção honrosa – é muito divertido. Assim como nos outros filmes, a ação e o humor estão bem entrelaçados e Downey Jr está, como sempre, muito bem. Como mencionado anteriormente, o vilão desta vez é Mandarin, alguém que vem do passado de Tony Stark e que assusta o mundo com atos terroristas.
É sem dúvida nenhuma um must see. Imperdível para os fãs da Marvel, do Homem de Ferro, de cinema e qualquer um procurando um bom entretenimento. E se você, caro leitor, ficou até o fim deste texto, também fique até o último momento, até os 49 minutos do segundo tempo na sala. Sempre vale a pena.
Neste terceiro filme da saga do Homem de Ferro, os acontecimentos se dão pós Nova York, ou seja, depois do que se passou em “Os Vingadores”. Tony Stark está enfrentando alguns problemas devido ao que aconteceu e também começa a ser assombrado pelo seu passado. Com dificuldade para dormir, o preocupado Stark permanece construindo novas armaduras e se aperfeiçoando. Temos aqui o herói mostrando uma faceta um pouco frágil de sua personalidade, com o filme mais focado na sua pessoa do que no herói de armadura. Engana-se, no entanto, aquele que confundir esta fragilidade com fraqueza e disser que ele está ficando mole. Stark continua tão sagaz, esperto e debochado quanto sempre foi.
O filme, aliás, além de ser um deleite para os olhos devido aos efeitos especiais muito bem realizados, como no balé das armaduras na grande batalha com o vilão Mandarin – e, claro, pela presença da maravilhosa e poderosa Gwyneth Paltrow, que se não foi nota 10 como Scarlett Johansson no último, definitivamente merece menção honrosa – é muito divertido. Assim como nos outros filmes, a ação e o humor estão bem entrelaçados e Downey Jr está, como sempre, muito bem. Como mencionado anteriormente, o vilão desta vez é Mandarin, alguém que vem do passado de Tony Stark e que assusta o mundo com atos terroristas.
É sem dúvida nenhuma um must see. Imperdível para os fãs da Marvel, do Homem de Ferro, de cinema e qualquer um procurando um bom entretenimento. E se você, caro leitor, ficou até o fim deste texto, também fique até o último momento, até os 49 minutos do segundo tempo na sala. Sempre vale a pena.
