Marcado para sempre na história graças as suas pinturas, seus projetos e suas invenções; Leonardo Da Vinci tem espirado muitos roteiristas pelo mundo a fora. Temos como exemplo mais atual a adaptação cinematográfica do livro de Dan Brown, “O Código Da Vinci” (onde a trama gira ao entorno de suas obras). E desta vez sua história conseguiu entrar em um dos países mais fechados do mundo: Cuba.
Vinci retrata o período ao qual Da Vinci foi preso em um calabouço, em Florença, juntamente com outros dois criminosos. Aos vinte quatro anos, um dos maiores ícones do renascentismo, se vê obrigado a usar a sua arte para conseguir manter-se ileso (e quando digo ileso quero dizer...para não ser estuprado). Sua principal característica é ser bem focado nas experiências do protagonista dentro da cela. Sendo utilizados somente dois cenários para construir todo o enredo.Diferentemente de produções como “12 Homens e Uma Sentença” (o qual usa somente três cenários), o longa tem uma narrativa arrasta, lenta e desinteressante.
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Esteticamente o filme não foge dos padrões de uma produções latino-americanas. Faz com que muitas pessoas sintam sono. Além disso, me incomodou demais a indecisão de Da Vinci sobre a sua opção sexual. Sei que a idade do personagem sugere isso (24 anos...), mas acredito que tenha ficado fora de contexto. E, para finalizar, se me pedissem uma opinião resumida eu diria: filme pouco ousado e chato.
