“Há apenas duas coisas na vida que se vale a pena ter, Dorian, juventude e beleza.”
O filme narra a história do jovem Dorian (Ben Barnes), recém-chegado a metrópole, após receber a herança de seu avô. Introduzido a sociedade aristocrática londrina, ele conhece o libertino Lord Henry Wotton (Colin Firth), determinado a ensiná-lo sobre os prazeres desfrutados na vida, e o pintor Basil Hallward (Ben Chaplin), que quer capturar a beleza inocente do rapaz num retrato. O inexplicável, então, acontece: Dorian permanece imutável, enquanto a pintura sofre as marcas do envelhecimento e do fim de sua ingenuidade. Mas será isso, que todos desejamos, mesmo uma benção ou, na verdade, uma maldição?
O clima de mistério se deve ainda à trilha sonora do desconhecido compositor Charlie Mole. Esta captura aspectos do clássico da aristocracia combinado com a boemia de Dorian e o suspense de sua estranha pintura.
Através de poucas alterações do romance original – que podem incomodar os ávidos fãs da obra – este filme traz o clássico da literatura de novo para os cinemas, provando que, mesmo Dorian Gray não tendo sido imortal, sua história definitivamente é.