Lembra daquele livro “A Droga da Obediência”, de Pedro Bandeira? Então, substitua o Brasil pela Alemanha, a invenção de uma droga por roubos pela cidade e os Karas pelos Crocodilos e você terá o longa-metragem Crocodilos (“Vorstadtkrokodile”, Alemanha, 2009), de Christian Ditter.
Para entrar na gangue dos Crocodilos, tem que se passar no teste: subir no telhado da velha fábrica e lá pegar sua insígnia de membro. Esta é uma tarefa muito perigosa e quando uma das telhas quebra, Hannes (Nick Romeo Reimann) escorrega e fica dependurado a metros do chão. Sua sorte é que não muito longe dali, Kai (Fabian Habig) observava tudo com seu telescópio e chama os bombeiros. Como prêmio por ter salvo sua vida, Hannes chama Kai para juntar-se ao grupo, mesmo que haja um pequeno problema: Kai está numa cadeira de rodas.
No meio de tudo isso, ocorrem roubos na cidade e a polícia está oferecendo uma recompensa de mil euros para quem pegar os culpados. Não poderia haver ninguém melhor para este trabalho do que os Crocodilos, que começam uma enorme investigação pela cidade atrás dos ladrões.
Com uma narrativa dessas, é impossível não lembrar do clássico da Sessão da Tarde “Os Batutinhas" ou até mesmo de “Os Goonies”. Com um ótimo elenco de atores mirins, diálogos inteligentes, trilha sonora condizente e divertidas sequências de ação, o filme teve enorme repercussão na Alemanha e, in a while crocodile, o terceiro filme da série já estará entrando nas telas de cinema por lá.
Para entrar na gangue dos Crocodilos, tem que se passar no teste: subir no telhado da velha fábrica e lá pegar sua insígnia de membro. Esta é uma tarefa muito perigosa e quando uma das telhas quebra, Hannes (Nick Romeo Reimann) escorrega e fica dependurado a metros do chão. Sua sorte é que não muito longe dali, Kai (Fabian Habig) observava tudo com seu telescópio e chama os bombeiros. Como prêmio por ter salvo sua vida, Hannes chama Kai para juntar-se ao grupo, mesmo que haja um pequeno problema: Kai está numa cadeira de rodas.
