
Conflitos entre pais e filhos não são novidade no cinema, mas continuam atraentes se a trama for bem executada. É o caso do francês Copacabana (de Marc Fitoussi, 2010) que, apesar do nome, não tem nenhuma cena rodada no Brasil.
Isabelle Hupert vive Babou, uma mulher de meia idade que criou sua filha Esméralda (Lolita Chammah), enquanto rodava mundo afora. Ao não ser convidada para o casamento dela, decide, finalmente, se manter em um emprego. Parte, então, para o litoral belga, onde trabalha vendendo empreendimentos imobiliários, e curiosamente se destaca.
O conflito entre gerações é apresentado em meio aos diferentes valores morais e sociais. Surpreendemente, nenhuma questão acerca da ausência do pai da menina é apresentado e o enorme desejo de Babou em conhecer o Rio de Janeiro vai sendo apresentado natural e gradualmente.
Através da narrativa bem estruturada e de todas aquelas outras qualidades que sempre esperamos dos franceses (e que geralmente nos atendem), Copacabana é parada obrigatória para todos que gostam de saber o que os inventores do cinema têm feito de bom ultimamente.
Isabelle Hupert vive Babou, uma mulher de meia idade que criou sua filha Esméralda (Lolita Chammah), enquanto rodava mundo afora. Ao não ser convidada para o casamento dela, decide, finalmente, se manter em um emprego. Parte, então, para o litoral belga, onde trabalha vendendo empreendimentos imobiliários, e curiosamente se destaca.
O conflito entre gerações é apresentado em meio aos diferentes valores morais e sociais. Surpreendemente, nenhuma questão acerca da ausência do pai da menina é apresentado e o enorme desejo de Babou em conhecer o Rio de Janeiro vai sendo apresentado natural e gradualmente.
Através da narrativa bem estruturada e de todas aquelas outras qualidades que sempre esperamos dos franceses (e que geralmente nos atendem), Copacabana é parada obrigatória para todos que gostam de saber o que os inventores do cinema têm feito de bom ultimamente.
