Texto escrito por NATÁLIA PIRULITA BITTENCOURT e publicado dentro da sessão “Colunista Convidado”.
Entendo que seja o primeiro filme de terror Israelense, mas meu conselho é: espere mais uns 50 filmes e aí sim, quem sabe, eles pegam o jeito da coisa.
Pra começo de conversa o filme não assusta, tirando por um momento que fez o cinema inteiro pular de suas cadeiras, o restante das cenas se entregam a clichês de filmes americanos e por vezes se estendem demais desnecessariamente. A fotografia muitas vezes estourada completa o cenário nada assustador. E o que dizer sobre a garota de vestido tubinho vermelho correndo na floresta usando um salto alto como se estivesse fazendo cooper?!
O filme tem seus méritos, poucos mais existem. Ao longo do filme risadas são garantidas, ainda mais se você for fã de filme trash e o nível de violência também não deixa a desejar. O diálogo da cena final é hilário e muito bem dirigido. E finalmente o detahe do assassino não matar nínguem, mas quase todos morrerem é genial.
